Enquanto não completarmos as tarefas básicas de
desenvolvimento da nossa vida emocional, ou enquanto estivermos bastante
inconsciente em relação aos nossos pais e familiares, iremos descobrir que
somos incapazes de nos aprofundar na prática espiritual. Sem lidar com essas
questões, não seremos capazes de nos concentrar durante a meditação ou
verificaremos que somos incapazes de levar aquilo que aprendemos na meditação
para a nossa integração com os demais.
Quer nossos padrões de contração e senso doentio de
identidade tenham suas raízes na infância, quer os tenham nos mais antigos
padrões kármicos, se não os enfrentarmos eles continuarão a se repetir na nossa
vida e na vida dos nossos filhos. Não é verdade que o tempo irá curá-los, a
verdade é que, se continuarmos a ignorá-los, com o tempo eles talvez fiquem
mais arraigados.
Já que a nossa percepção consciente não se transfere
automaticamente de uma dimensão da vida para outra, os compartimentos continuam
a existir nas áreas nas quais nossos medos, feridas e defesas são mais
profundos. É por isso que se pode encontrar um gracioso mestre das cerimônias
do chá que continua confuso e bloqueado nas relações íntimas, e um iogue que
consegue dissolver seu corpo de luz, mas cuja sabedoria se desvanece quando
entra no mundo dos negócios.
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