Emancipação
Quando um casal se “separa”, independentemente do qual tenha sido a forma
e a situação em que a separação ocorreu, na esfera espiritual é sempre
observada a mesma imagem e leitura: na realidade não é uma “separação”, mas uma
emancipação.
Na consciência diurna de vigília, essas duas pessoas não sabem que
inconscientemente decidiram no mundo espiritual tomar um caminho independente
do outro para que cada um possa desenvolver o que juntos não seria possível.
Essencialmente, se
trata de uma renúncia do ideal materialista, ou seja, a obrigação de continuar
juntos, presos pelas regras culturais quando em verdade e na realidade, a
relação não é mais espaço fértil apropriado para o desenvolvimento pessoal.
A relação
ofereceu, em sua união original, todas os frutos possíveis, e agora deve morrer
para que, em cada um, possa nascer algo novo para o bem do futuro:
“Eu me
emancipo de você para que possa continuar a sua evolução pessoal, já que juntos
não será possível.”
Se tivéssemos
ciência deste fato espiritual, as “separações” teriam um caráter mais
civilizado, cordial e respeitoso; desapareceriam as reprovações e culpa.
A raiva, que
muitas vezes inunda a relação social, contaminando-a, estaria apagada, dando
lugar a cordialidade, respeito e desejo que o outro possa continuar a seguir
crescendo em sua nova experiência de vida.
Não podemos
separar-nos daquilo que nos uniu por amor. Essa ligação será eterna. Quando
caminhos individuais se divergem ou se separam, eles se emancipam para uma nova
vida.
A emancipação
conjugal é um verdadeiro ato de amor em si próprio, uma renúncia para o bem do
destino do outro.
Marcos Acosta Soler
#SoniaMonteiro #TerapiaVibracional
#Arcturianos #ConstelaçãoFamiliar #ConstelaçãoSistêmica
#ConstelaçõesInterdimensionais #Thoth
#MestresAscensionados #Arcanjos #EuSou #AMAThE #Energia #Espiritualidade
#Ancestralidade #DesenvolvimentoHumano
#Autoconhecimento #FraternidadeBranca #GeometriaSagrada #Chakras
#AlinhamentoEnergético #Códigos
Nenhum comentário:
Postar um comentário