Existem dois
campos de forças que agem na alma humana de uma forma constante uma sobre a
outra. Uma força vem do corpo, onde se alternam necessidade instintiva e
satisfação do instinto, a outra pelo espírito, onde o eu consciente se orienta
em alternância para fora no mundo e para o interior sobre si mesmo.
A extroversão e a introversão se intercalam, tal como a necessidade e a satisfação.
No meio destes dois campos: o corpo e o espírito, vive a alma.
Na extroversão, a psique ou a alma orienta seus sentidos para o mundo, capta as cores e as formas, o êxtase e o terror, a simpatia e a antipatia, o prazer e o pesar.
Na Introversão orienta-se para o seu mundo interior; aqui vive a experiência das suas memórias, dos pensamentos, dos sentimentos e dos desejos; aqui encontram a satisfação, além do pensamento, das experiências e das aspirações da alma.
O Espírito humano é percebido por nós como o nosso eu superior: o guia que de forma consciente e inconsciente determina o curso de nossas vidas. O Espírito está orientado para o objetivo da vida, ele está sempre orientado para um fim. Este objetivo pode ser percebido na alma como uma vocação, como um projeto de vida ou ser intencionalmente escolhido como um caminho de vida.
Como o desejo e a satisfação, pertencem ao campo psíquico, da mesma forma, o domínio espiritual pertence a um objetivo e a sua realização. Quando o eu se dirige para fora de forma ativa, ele exprime-se com a criatividade: a criatividade é a atividade do Espírito no mundo.
O Espírito pode manifestar-se numa obra de arte, na obra científica ou social, mas não só. Cada ser humano ao longo do seu dia está em uma contínua criação para desempenhar o melhor nas tarefas a que se propõe; cada criação, não importa quão pequena, será sempre um novo ato criado no presente.
Diametralmente oposta à criatividade é a sabedoria. A sabedoria não nasce de uma atividade orientada para o exterior, mas sim da capacidade de esperar, da confidencialidade e do cuidado ativo.
A extroversão e a introversão se intercalam, tal como a necessidade e a satisfação.
No meio destes dois campos: o corpo e o espírito, vive a alma.
Na extroversão, a psique ou a alma orienta seus sentidos para o mundo, capta as cores e as formas, o êxtase e o terror, a simpatia e a antipatia, o prazer e o pesar.
Na Introversão orienta-se para o seu mundo interior; aqui vive a experiência das suas memórias, dos pensamentos, dos sentimentos e dos desejos; aqui encontram a satisfação, além do pensamento, das experiências e das aspirações da alma.
O Espírito humano é percebido por nós como o nosso eu superior: o guia que de forma consciente e inconsciente determina o curso de nossas vidas. O Espírito está orientado para o objetivo da vida, ele está sempre orientado para um fim. Este objetivo pode ser percebido na alma como uma vocação, como um projeto de vida ou ser intencionalmente escolhido como um caminho de vida.
Como o desejo e a satisfação, pertencem ao campo psíquico, da mesma forma, o domínio espiritual pertence a um objetivo e a sua realização. Quando o eu se dirige para fora de forma ativa, ele exprime-se com a criatividade: a criatividade é a atividade do Espírito no mundo.
O Espírito pode manifestar-se numa obra de arte, na obra científica ou social, mas não só. Cada ser humano ao longo do seu dia está em uma contínua criação para desempenhar o melhor nas tarefas a que se propõe; cada criação, não importa quão pequena, será sempre um novo ato criado no presente.
Diametralmente oposta à criatividade é a sabedoria. A sabedoria não nasce de uma atividade orientada para o exterior, mas sim da capacidade de esperar, da confidencialidade e do cuidado ativo.
Bernard Lievegoed
Tradução
leonardo Maia
Biblioteca
Antroposófica
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