Os emaranhamentos sistêmicos “começam” (se é que tem
mesmo um fio da meada), muitas vezes ou geralmente, em circunstâncias que
foram, num passado distante, coerentes e lógicas para aquele momento, face a um
propósito, uma necessidade, como por exemplo de auto proteção pessoal ou
coletiva, de um grupo de afinidades ou familiar, de sobrevivência, criando um
elo forte e importante. Já que a raça humana é gregária (inclusive deveria
atentar-se a esta necessidade e configuração) e em atitude de União, cria-se
força e sustentabilidade.
Mas com o passar das eras, as circunstâncias mudam, mas a
lealdade permanece, e com o tempo torna-se cega, pois, face à necessidade
humana de pertencimento e inclusão, não se questiona as motivações para
determinados padrões de comportamentos, até que um membro do sistema, perceba a
dor causada pela exacerbação de esforço para manutenção do padrão e finalmente
se renda a buscar meios de compreensão e finalmente render-se à permissão e
merecimento de mudança.
A beleza da transformação também está na percepção de que
ao aprender uma nova maneira de se portar diante a linhagem familiar, também
ensina os que vieram antes, ou seja, quem está no presente aprende com as
lições do passado e quem está no passado aprende com as lições do presente.
Inicia-se um novo ciclo sistêmico!!
Aqueles que estiveram interrompidos, finalmente tornam-se
concluídos.
Assim, aprendemos que não há passado, presente e futuro,
há a qualquer tempo a oportunidade de integrar novos aprendizados. O fluxo da
vida é continuo e ascendente em quaisquer circunstâncias, em direção à
manutenção da Vida!!
Sonia Monteiro
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