Tantos seres humanos julgam implacavelmente a si mesmos e
aos outros e, no entanto, como é pequena a nossa compreensão de todo o processo
de julgar. Com a devida atenção, podemos observar como o julgamento aflora sob
a forma de um pensamento, de uma sucessão de palavras na mente. Quando não nos
deixamos aprisionar por esse enredo mental, muito poderemos aprender a respeito
do sofrimento e da liberdade na nossa vida. Para muitas pessoas, o julgamento é
o principal tema da vida...e um tema doloroso. A resposta dessas pessoas à
maioria das situações é ver o que ela têm de errado.
Como podemos trabalhar com a dor de julgar? Se tentarmos
nos livrar do julgamento dizendo: “Ah, eu não deveria estar julgando”, o que
isso significa?? Nada mais, nada menos, que um outro julgamento. Em vez disso,
reconheça o julgamento no momento em que ele vem à tona. Deixe-o vir e ir-se
embora. Às vezes é útil chama-lo pelo nome. Se o seu julgamento faz você se
lembrar de alguém no seu passado, experimente dizer: “Obrigado Papai”. “Aprecio
sua opinião sobe esse assunto, Felicia. “Obrigado por seu ponto de vista João.”
Os julgamentos nada mais são que “fitas gravadas” a tocar repetidas vezes na
nossa mente. Esforce-se por ter um certo senso de humor a respeito de seus
julgamentos, isso os manterá dentro de uma correta perspectiva em ralação aos
outros assuntos da vida.
Para compreender a mente que julga, precisamos abordá-la
com um coração pronto a perdoar. Para tornar-nos conscientes, devemos fazer com
que cada estado difícil que rejeitamos, a mente que julga, a mente que deseja,
a mente amedrontada, se manifeste na sua plenitude e nos conte a sua história,
até conhecermos todas as histórias e podermos manda-las de volta ao nosso
coração.
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