Com elegância, extravagância, excentricidade e gravata borboleta...
Uma vida inteira,
assistindo o artista e pela qualidade de sua arte é possível imaginar o Homem e
seus valores.
Inteligencia,
conhecimento, talento, disposição foram alguns requisitos para uma brilhante e
múltipla carreira.
A perda do Jô me
traz algumas reflexões.
Primeiro a
realidade natural de que a geração dos meus ídolos estão envelhecendo ou indo embora, isto é a lei da natureza, mas é
meio estranho, essas pessoas acabam pertencendo a nossa história, uma sensação
de que nem desfrutamos o suficiente de seus talentos, seja por distração, falta
de tempo, outras prioridades ou mesmo ignorância, e agora nos deixam órfãos de suas potencias, e
então percebemos que não há outro igual.
Segundo que no
mundo atual, o Bom Humor e o Amor, estão em falta, e semeadores de discórdia,
ódio e violência estão se alastrando de maneira assustadora.
Precisamos urgentemente,
que se expressem mais “Jôs” no mundo...
Por fim, felizmente
tive o privilégio do Jô, um sofisticado artista e como ele diz, exibido...
Sejamos então e
também, exibidos em nossa exuberância do Bem e do Bom....
Como o Universo é
dual, é útil também os modernos exibidos em dons contrários, assim nos facilita
o “menu” para nossas mais conscientes escolhas do nosso Universo pessoal.
Guardo o Beijo do
Gordo no coração, e as versões que Jô nos exibiu de Bom...
Sonia Monteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário