É muito frequente estarmos perdidos e aprisionados pelo
medo na nossa vida; é muito raro examinarmos e lidarmos com o próprio demônio
da mente amedrontada. Claro está que, quando começarmos a trabalhar a mente
amedrontada, nos sentimos cheios de medo. Iremos reencontrar esse demônio muitas
e muitas vezes. No entanto se em algum ponto abrirmos os olhos e o coração à
mente amedrontada e gentilmente a chamarmos pelo nome, “medo, medo, medo”,
experimentando sua energia à medida que ela circula através de nós, todo o
sentimento de medo se transformará e, mais tarde, virá o simples
reconhecimento: “Ah, medo, ai está você de novo! Que interessante!”
Quando o medo aflorar, chame-o com suavidade e
experimente o que ele faz à respiração e ao corpo, como ele afeta o coração.
Observe quanto tempo ele dura. Conscientize-se de suas imagens. Note as
sensações e ideias que o acompanham, o tremor, a sensação de frio, as histórias
assustadoras que ele conta. O medo é sempre uma antecipação do futuro, um
produto da imaginação. Observe o que acontece ao seu sentimento de confiança e
bem estar, às suas crenças a respeito do mundo.
Um Caminho com o Coração
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