O amor de alma plena se enraíza nas profundidades
primevas e intocadas da nossa natureza humana. Ele flui dos nossos dotes
naturais como seres humanos: desenvolve-se naturalmente à medida que a criança
maravilha é alimentada. Carl Jung usou o termo “criança maravilha” para indicar
o estado natural da infância.
Nascemos com emoções de afirmação da vida: curiosidade,
surpresa e alegria. Também temos emoções de defesa e preservação da vida, como
raiva, medo e tristeza. As crianças são curiosas e se arriscam. Elas têm muitas
crianças. Aventuram-se num mundo que é imenso e perigoso. Uma criança
inicialmente confia na vida e nos processos da vida. Os fatos são amigáveis. O
Universo é confiável, e a criança tem uma predisposição natural a acreditar
nisso. Quando as crianças são frustradas, têm uma incrível habilidade para
“quicar” de volta. Pense na persistência necessária para aprender a andar.
Ninguém tem uma infância perfeita, e todos são feridos em
algum grau pela sua cultura, isso somado a possíveis violações sofridas,
permite emergir uma personalidade falsa, a vida se transforma numa busca de
segurança defensiva. Mas você pode sair deste transe, a sua alma pode fazer
isso pro você.
Não existe nada de errado com você, , foi apenas uma escolha
defensiva, que o faz ficar preso a um passado, absorvido por suas feridas.
Todos temos capacidade de fazer novas escolhas. Existem momentos de Graça, e existem
profundas reservas de determinação. Seu núcleo central nunca deixa de
transmitir vida. Este núcleo , é imaculado, algo que se recusa a morrer.
A Criação do Amor
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