Os sofrimentos ocasionais da vida não são problemas para o cérebro.
Ele usa a expressão das emoções para manter o equilíbrio.
Quando nosso sofrimento chega a um certo nível,
explodimos de raiva, choramos de tristeza, ou transpiramos e trememos de medo.
Os cientistas demonstraram que as lágrimas removem os
hormônios estressantes que se formam durante uma crise emocional. O cérebro
naturalmente procura o equilíbrio por meio da expressão das emoções, a não ser
que tenha aprendido a inibi-las.
Crianças de famílias disfuncionais aprendem a inibir a
expressão da emoção de três formas. Primeiro, quando não têm o reflexo ou a
resposta necessária, literalmente não são vistas.
Segundo, não têm modelos saudáveis para denominar e
expressar as emoções.
Terceiro, são envergonhadas e/ou punidas por expressar
emoções.
As crianças de famílias disfuncionais geralmente ouvem
coisas como:
“Eu vou te dar um motivo para chorar”.
Se levantar outra vez a voz para mim, eu arrebento a tua
cabeça”.
Geralmente são castigadas fisicamente por demonstrar
medo, raiva ou tristeza.
Porém, quando as emoções são inibidas, ou quando a tensão
se torna avassaladora e crônica, o cérebro tem dificuldade para manter o equilíbrio.
Quando ocorre uma tensão traumática, o sistema do cérebro
adota medidas extraordinárias para manter o equilíbrio. Essas medidas
extraordinárias são as defesas do Ego.
John Bradshaw
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