Crenças rígidas: o trauma permanece como um assunto restrito sobremaneira devido a visões de mundo preconceituosas, absolutas, estereotipadas e que não evoluem com a passagem do tempo.
Acreditar que “coisas ruins acontecem (somente) a pessoas más” é uma das crenças mais infantis e ingênuas de nossa cultura.
Embora o senso de justiça seja uma invenção humana, agimos como se fosse tão universal e orgânico quanto o ciclo da água.
Para aqueles que se protegem por detrás de crenças rígidas, como para contestar a realidade do abuso narcisista, vale a pena repetir: o trauma afeta a maioria da população e não tem preferência por contexto de relacionamento, orientação sexual, idade, nacionalidade ou classe social.
Michele Engelke
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