Buscando expressar a sutileza que foram os aprendizados desta terça feira, que passaram pela questão: Escolha, Fuga ou Controle??
Observando os impulsos naturais de cada Ser ao embarcar numa jornada para o mais profundo interior de si mesma...
Encontro a expressão na Deusa Egípcia Kheter:
Observando os impulsos naturais de cada Ser ao embarcar numa jornada para o mais profundo interior de si mesma...
Encontro a expressão na Deusa Egípcia Kheter:
Deusa Hether, é a grande mãe solar egípcia. Corporificando o aspecto materno solar, que revela e manifesta nossa condição psíquica consciente na vida terrena, Hether sustenta a expressão da consciência.
Essencialmente uma Deusa da alegria e da maternidade. representando a vida consciente e sua sustentação continuada, ela é a grande nutriz.
Como mãe do mundo solar, Hether propicia um ambiente amoroso e seguro para a construção e expressão de uma consciência psíquica plena, de uma individualidade humana, através da disciplina e da confiança. E como uma mãe amorosa, nos concede todo o tempo necessário para realizarmos nossa plenitude.
O encontro com Hether nos traz uma nova percepção de como assumir responsabilidades por nós mesmas, aprendendo as lições da vida por meio da disciplina. Ela nos ensina a exercer a paciência, respeitando o próprio ritmo, bem como o ritmo do mundo e das pessoas.
Mas, acima de tudo, ela nos inspira a criar amor, este amor que muitas vezes não tivemos e que tanto buscamos nas mães humanas. Criar amor significa reconhecer que ele é um elemento de toda criação e não alguma coisa que uma pessoa possui e outra não, que alguém possa dar ou tirar. Criar amor é deixar fluir livremente nossa própria criatividade, é permitir que a energia cósmica se expresse através de cada ato de vida, de cada manifestação humana.
A dádiva maior de Hether é nos mostrar que podemos criar amor, não o amor sentimental, condicionado e sacrificado, que costumamos identificar como amor maternal, mas o amor incondicional e selvagem, que inclui o crescimento e o declínio, o consciente e o inconsciente, a polaridade transcendida. É por isso que ela era considerada a Deusa do Amor e Alegria.
Do livro: As Deusas Egípcias e o século XXI
Do livro: As Deusas Egípcias e o século XXI
Com gratidão pela facilitação do Universo
Sonia Monteiro
Sonia Monteiro
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