Os seres humanos
são convidados, então, a pedir ajuda ao vasto mundo da natureza.
Os não-humanos
oferecem força e sabedoria: as montanhas oferecem paz constante, o falcão seus
olhos sagazes, o coiote sua criatividade brincalhona, a flor do campo um
perfume que evoca a beleza, o velho pinheiro sua persistência incansável.
Em qualquer lugar
é possível aprender com a natureza.
As plantas, os
animais e os rios nos trazem sabedoria e apoio, eles nos trazem o Dharma.
O grande professor
zen Mestre Dogem disse uma vez: "Em cada bambu todos os Budas
existem." Mas se fosse transportado de seu país natal para o nosso
quintal, em desrespeito a sua tenacidade e beleza, esse buda bambu logo se
transformaria no flagelo da vizinhança.
Seja transportando
bambus ou represando rios, para viver com sabedoria no mundo natural temos que
respeitar seu poder e integridade, sem achar que podemos ajustá-lo à nossa
conveniência.
Os monges que
vivem na floresta de tecas amam a beleza e a sombra dessas árvores, mas também
respeitam a força do tigre, o veneno da cobra e as febres da malária que o
ambiente traz.
Todos são seus
professores.
“Depois do êxtase
lave a roupa suja” - Jack Kornfield
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