“Nós estamos aqui, para perturbar os confortáveis e confortar os perturbados” Banksy
Tudo começa em MIM!!
Aqui do meu lugar, estou a serviço da Consciência, que
Cura através da elucidação do que está Oculto!!
Resgatando a Dignidade, Respeito e Neutralidade sobre os
acontecimentos ancestrais...
Porém, aprendendo e ressignificando, para não mais
repetir o que foi tão equivocado!!
Aquilo que você não sabe explicar, não sabe como lidar, você deseja que se afaste, que suma, que seja escondido de você.
Aquilo que você
não vê, não existe para você!!
Só existe para você aquilo que você percebe...
Mas, isso não te protegerá de sua Consciência...
Você só muda aquilo que percebe...
Para perceber, precisa decidir olhar
E quando você olha, pode então VER
Vejam todos, o Brasil já flertou sim com programas cruéis de afastamentos sociais, como assim o fizeram em outros Países, já copiou modelos genocidas.
Que ninguém se faça de desentendido e que Jamais, em Tempo Algum isso volte a acontecer!!
Portanto, olhe bem dentro de você e se pergunte de Onde você veio, de que lugar dentro de você toma suas decisões, quais os reais valores que te norteiam??
Sonia Monteiro
“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la.” - Edmund Burke
O holocausto brasileiro: Memórias da Colônia de Barbacena
Enquanto o plano do Hospital Colônia era primariamente atender a pessoas com transtornos mentais, o local acabou por tornar-se um campo de extermínio para qualquer pessoa, não importando o que ela fizesse.
Enquanto 60 mil vítimas sucumbiram aos maus tratos,
outros — poucos — sobreviveram para contar a história.
70% dos pacientes do Colônia não possuíam diagnóstico de transtorno psicológico algum: Muitos eram apenas alcoólatras, andarilhos, amantes de políticos, crianças indesejadas, epiléticos, inimigos políticos da Elite local, prostitutas, homossexuais, vítimas de estupro e pessoas que simplesmente não se adequavam ao padrão normativo da época, como homens tímidos e mulheres com senso de liderança ou que não desejavam casar-se.
Boa parte da população do Hospital Colônia também era de
etnia negra.
A internação dessas pessoas se justificava pelo decreto presidencial 24.559 de 1934, baixado por Getúlio Vargas, no qual qualquer pessoa poderia solicitar a internação de alguém em um hospital psiquiátrico apenas com um atestado médico.
“Nus no corpo e na identidade, a humanidade sequestrada, homens, mulheres e até mesmo crianças viravam “Ignorados de Tal; (…) comiam ratos e fezes, bebiam esgoto ou urina, dormiam sobre capim, eram espancados e violentados até a morte.” — Arbex
As gestantes, forçadas a terem filhos advindos de estupros, adotaram uma medida tão marcante quanto desesperada: para proteger seus bebês, elas passaram a esfregar fezes em suas barrigas para tornarem-se repugnantes. Ao nascer, ao menos trinta crianças foram sequestradas e “adotadas” por “famílias de bem”: casais ricos — e brancos.
Às vezes os eletrochoques eram tantos e tão fortes que a sobrecarga derrubava a rede do município.
Com o alto índice de mortalidade no Colônia, o cemitério
próximo já não possuía mais espaço para comportar tantos mortos.
Visando uma alternativa, funcionários corruptos encontraram no tráfico de corpos uma maneira de amenizar a situação e lucrar com isso — diversas universidades ao redor do país encomendavam os restos mortais das vítimas do Colônia para seus Laboratórios Anatômicos, como a Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais. Quando a procura era baixa, os corpos eram dissolvidos em ácido: cerca de 1.823 tiveram esse fim.
Inaugurado em 12 de outubro de 1903, o fechamento da Colônia ocorreu progressivamente durante a década de 80.
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