Embora ansiemos pela liberdade, com frequência surge um sentimento de impossibilidade, de que não conseguimos ir mais adiante, de que não conseguimos desapegar-nos ainda mais. Entramos no estágio da grande dúvida; queremos parar; ficamos inquietos. Há um texto que chama esse estágio de "enrolar a esteira". Nesse estágio, o mundo torna-se difícil demais, nossa prática espiritual exige demasiado de nós; gostaríamos delargar tudo e ir pra casa, para a nossa cama ou para os braços da mamãe.
Quando finalmente podemos olhar para os horrores e as alegrias, para o nosso nascimento e a nossa morte, para o ganho e a perda de todas as coisas, com um coração imparcial e uma mente aberta, surge o estado da mais bela e profunda equanidade. Entramos num domínio no qual a consciência está plenamente aberta e desperta, perfeitamente equilibrada.
Essa consciência assemelha-se ao olho de Deus que vê a criação e destruição do mundo, a luz e a sombra, com um coração que tudo engloba, que é tudo. Dentro dessa perspectiva, vemos que nada somos e que somos tudo. A partir desse ponto de equilíbrio, discernimos o que significa estar no mundo, mas não nos prendemos a nada do que nele existe.
"Um Caminho com o Coração"
Quando finalmente podemos olhar para os horrores e as alegrias, para o nosso nascimento e a nossa morte, para o ganho e a perda de todas as coisas, com um coração imparcial e uma mente aberta, surge o estado da mais bela e profunda equanidade. Entramos num domínio no qual a consciência está plenamente aberta e desperta, perfeitamente equilibrada.
Essa consciência assemelha-se ao olho de Deus que vê a criação e destruição do mundo, a luz e a sombra, com um coração que tudo engloba, que é tudo. Dentro dessa perspectiva, vemos que nada somos e que somos tudo. A partir desse ponto de equilíbrio, discernimos o que significa estar no mundo, mas não nos prendemos a nada do que nele existe.
"Um Caminho com o Coração"
