31 de ago. de 2020

 

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28 de ago. de 2020

Filme: UMA VIDA OCULTA

Um Espírito LIVRE e justo, jamais poderá ser aprisionado, mas é uma decisão profunda, contra todos os riscos, uma força gerada na convicção dos valores internos e da própria iluminação, para sustentar esta decisão, a confiança plena na verdadeira imortalidade.

Não há de se temer o “Demônio” se este não lhe oferece absolutamente nada que possa dissuadi-lo. Quando você deixa de ser vulnerável às armadilhas ofertadas, torna-se imbatível e inabalável e também indesejável, desinteressante a este “Demônio”.

Teu maior escudo é tua plena convicção no teu próprio Espírito!!

Este filme, baseada na história de um Homem admirável de Espírito forte, muito profundo!!

Maravilhoso e cheio de Fé e Esperança !!

Sonia Monteiro

 

“Se as coisas não vão tão mal, para você e para mim, quanto podiam, devemos isso em grande parte àqueles que viveram fielmente uma vida oculta e que descansam em sepulturas que ninguém mais visita”.

George Eliot

Esta frase, tirada do romance Middlemarch. Um estudo da vida provinciana (Record, 1998), de George Eliot, dá seu título e significado ao novo filme de Terrence Malick. Franz Jägerstätter – declarado mártir e beatificado por Bento XVI em 2007 –, era, de fato, pouco conhecido antes que o diretor ampliasse sua trajetória.

Não apenas porque presta uma homenagem a um objetor de consciência que prefere perder sua vida, e não sua alma, submetendo-se a Hitler, mas mais ainda porque o cineasta revela nele todo o itinerário interior, singular, de um homem, e mesmo de um casal unido por um amor que nunca encerra o outro, mas o eleva.

Longe da imagem romântica do indivíduo que se levanta para dizer não ao mal, o que Uma Vida Oculta traz à luz é que a escolha da liberdade interior supõe uma luta implacável a todo o instante. Isso, o estilo lírico e alusivo de Malick, à flor da consciência, e essas 3 horas de exibição, que colocam o espectador em uma situação de clamar por graça para o homem atormentado, revelam-no perfeitamente.

Não é uma vez, mas cem vezes, sem cessar, que o indivíduo deve tomar novamente sua decisão, contra todas as intimidações ou tentativas de fazê-lo desistir, incluindo aquelas que invocam boas intenções ou aquelas que parecem descansar em princípios justos. Essa liberdade é vivida à custa de uma lenta agonia, mas esse caminho de remoção gradual pode se tornar um crescimento íntimo.

A reportagem é de Aymeric Christensen, publicada por La Vie, 04-12-2019. A tradução é de André Langer.

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A Força da Cura vem de uma DECISÃO genuína e um DESEJO profundo de curar-se!! Constelações Sistêmicas Interdimensionais

 

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27 de ago. de 2020

Feliz dia do Psicólogo 2020 a todos os meus colegas!!

Aos 7 anos escolhi

Aos 20 anos abracei

Aos 26 anos credenciei

Nunca mais abandonei....

Nestes 36 anos na causa, não sei tudo, mas muito aprendi...

Mas, o melhor momento foi assumir a insuficiência

E abrir portas para ver além da Psicologia...

Aí tomei Asas e Voei...

Voei cada vez mais profundamente para dentro e despertei!!

Ouvi atentamente as dicas dos meus mais queridos professores

E na maturidade eu cada vez os compreendo melhor

Mas não sigo ninguém, aprendi a tomar a minha própria Mestria!!

A Psicologia é conhecimento, mas aprendi a não me iludir com ele

Caminhei por ele para despertar a sabedoria, que é entender no coração...

Agora penso com o coração e sinto com a mente...

Este é meu destino, voar com meu Espírito livre e indomável!!

Com Amor e Gratidão

Sonia Monteiro

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25 de ago. de 2020

Cura-ti!!

 

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24 de ago. de 2020

Nem todo hóspede vem para ficar, usufrua daquilo ele vem ensinar e deixe-o ir!! Constelações Sistêmicas Interdimensionais: Dia 29 (sábado)

 

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21 de ago. de 2020

Constelações Sistêmicas Interdimensionais Dias: 26 e 29 Amanhã tem: Se sentir de ir, tá em tempo... Bora gente, confiar na Vida....Essa é a direção a seguir!!

 

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20 de ago. de 2020

Constelações Sistêmicas Interdimensionais: AGENDA SETEMBRO

HELENA P. BLAVATSKY: COMO ALCANÇAR O AUTOCONHECIMENTO

A primeira condição necessária para obter autoconhecimento é tornar-se profundamente consciente da ignorância; sentir com cada fibra do seu coração que se é incessantemente auto iludido.

O segundo requisito é uma convicção ainda mais profunda de que tal conhecimento – um conhecimento intuitivo e seguro – pode ser obtido por esforço próprio.

A terceira condição, a mais importante, é uma determinação indômita de obter e enfrentar aquele conhecimento.

Este tipo de autoconhecimento é inatingível pelo que as pessoas normalmente chamam de “autoanálise”. Ele não pode ser alcançado pelo raciocínio ou por qualquer processo cerebral, porque ele é o despertar consciente da natureza divina do homem.

Obter esse conhecimento é uma realização maior do que dominar os elementos da natureza ou conhecer o futuro.

(Helena P. Blavatsky)

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19 de ago. de 2020

Constelações Sistêmicas Interdimensionais: O Caminho do Autoconhecimento, resgatando teu Cetro de Poder!! Dias 26 e 29

OS 10 LADRÕES DA SUA ENERGIA - Dalai Lama

1. "Deixe de lado as pessoas que só sabem compartilhar reclamações, problemas, histórias desastrosas e julgamentos sobre os outros ... Se alguém está procurando por uma lixeira para jogar seu lixo, faz com que não seja a sua mente."

Ser de ajuda para um amigo que precisa desabafar é humano, mas não devemos nos tornar o depósito da negatividade dos outros; então fique longe daqueles que não fazem nada além de reclamar.

 

2. "Salde suas contas na hora. Ao mesmo tempo, faça as pessoas pagarem as suas dívidas com você ou opte por desistir se você acha que é impossível recuperar aquele dinheiro".

As dívidas são prejudiciais não só para os nossos bolsos, mas também para o nosso espírito, uma vez que envolvem a nossa energia com preocupações fúteis. O mesmo vale para a ansiedade gerada por ter que recuperar o dinheiro emprestado. Então, seja corajoso e peça o que é seu, ou deixe para lá se você acha que é um crédito irrecuperável.

 

3. Se você não cumpriu uma promessa, pergunte-se o por quê. É seu direito mudar de idéia, pedir desculpas, compensar, renegociar e oferecer uma alternativa, mas isso não deve se tornar um hábito. A maneira mais fácil de evitar de não cumprir uma promessa feita, é dizer não desde o início ".

Envolver-se em algo que você sabe que não pode ou não vai conseguir fazer acabará por sugar sua energia em um turbilhão de ações inúteis e angustiantes; portanto, é preferível ser honesto consigo mesmo e com os outros e recusar-se a fazer uma promessa.


4. "Elimine o que puder, delegando a outras pessoas as tarefas que prefere não fazer e dedique seu tempo para fazer o que gosta".

É importante não se sobrecarregar de tarefas supérfluas ou que outros podem facilmente fazer em seu lugar: nosso tempo, como nossa energia, é limitado, por isso devemos investir o máximo possível naquilo que amamos.


5."Permita-se descansar quando precisar e agir quando tiver uma oportunidade".

É necessário poder calibrar a ação e o repouso, para não dispersar as energias de maneira estéril. Então descanse, mas esteja pronto para agarrar a ocasião de sua vida quando ela passar!


6. "Jogue, mova e organize. Nada rouba mais energia de um espaço desordenado cheio de coisas do passado que você não precisa mais."

Elimine o supérfluo, bem como o caos que te rodeia, e deixe a sua mente e corpo livres para voar.


7. "Dê prioridade à sua saúde: se seu corpo não está no seu máximo, você não pode fazer muito. Descanse um pouco".

É essencial estar saudável para poder agir da melhor forma possível, sem desperdiçar energias preciosas. Como resultado, aprenda a descansar e cuidar de si mesmo.


8. Enfrente as situações tóxicas que você está suportando, seja salvar um amigo ou membro da família ou tolerar ações negativas dentro de um casal ou de uma comunidade: tome a decisão necessária".

Apesar da dificuldade de mudar, é essencial abandonar ou mudar o que não nos faz viver bem: porque viver mal é a primeira fonte de dispersão de energia.


9. "Aceite. Não se trata de resignação: com certeza, não há nada que possa fazer você perder mais energia do que resistir e lutar por uma situação que você não pode mudar".

Devemos tentar mudar o que não nos faz sentir bem, mas quando é impossível mudar, persistir na luta não faz sentido. Aprenda a ser capaz de distinguir entre as batalhas que você precisa vencer ou aquelas que representam apenas um desperdício de energia.


10. "Perdoe, deixe de lado uma situação que lhe cause dor, e escolha transformá-la em uma lembrança".

Uma das armas mais poderosas que temos é o perdão: um gesto de amor para si e para os outros. Manter o rancor só absorverá suas energias, sugando-as em um turbilhão de negatividade. Liberte-se e deixe ir o que lhe causou tanto mal.

Dalai Lama

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Percurso AMA-ThE!! OUTUBRO - Dias 02,03 e 04

 

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18 de ago. de 2020

Ouça essa voz, que te impulsionará a irromper barreiras, para ir em direção de si mesmo e voltar pra casa!! Constelações Sistêmicas Interdimensionais Dias: 22, 26 e 29

 

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17 de ago. de 2020

Constelações Sistêmicas Interdimensionais: Quando o Corpo adoece...

O Sintoma está a serviço da vida, sentar-se com ele para um diálogo amigável  ao invés de trata-lo como inimigo, esse é o caminho da compreensão, consequentemente da cura!!

O desejo de curar-se nem sempre é genuíno, muitas vezes está mais focado em eliminar a dor e o sofrimento, mas curar-se é um processo de consciência, de compreender as diversas manifestações da vida, expressadas em emoções, sensações, chegando a comprometer o equilíbrio do sistema físico, por vezes  agravando-se em intensas doenças.

Muitas vezes, também, o sintoma, mistura-se à própria identidade e o medo de perder-se e não saber mais quem “é” ao curar-se, entrar num “vazio necessário” , cria uma “mentira pessoal” de querer curar-se.

O Processo de Expansão da Consciência  pode caminhar paralelamente ao tratamento, ampliando, fortalecendo, a intenção genuína de “abraçar a causa da cura”.

Sonia Monteiro

"Na medicina oriental, a doença é testemunha de um obstáculo para a realização do Caminho da Vida. Assim, a consciência exprime, por meio de problemas ligados à energia que geram doenças, os entraves ao seu desenvolvimento pleno.

Parece, então, mais lógico compreender os mecanismos psicoenergéticos que estão por trás da doença a fim de recobrar a saúde.

Aprenderemos talvez a ver a doença não como um episódio do acaso ou da fatalidade, mas como uma mensagem da nossa consciência, do nosso ser interior. Seremos capazes talvez de descobrir por trás de determinado sofrimento uma doença 'criativa’ um meio de progressão na nossa evolução."

Dr. Thierry Médynski ( Sobre o livro Diga-me onde dói e eu te direi porque)


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15 de ago. de 2020

Consciência é Luz

Luz é Informação

Informação é Conhecimento

Conhecimento leva à Sabedoria

Buscadores da Sabedoria são levados ao Livre Pensar!!

Livre Pensar traz Autonomia e Liberdade...

Pessoas Conscientes são Livres!!

Pessoas Livres perturbam os confortáveis

Pessoas Livres confortam os perturbados

Pessoas Livres questionam...incomodam...

Gostamos de Ler...

Um direito de todos!!

Sonia Monteiro



Quando uma alma expressa sua verdade, outra alma reconhece!! Constelações Sistêmicas Interdimensionais!!

 

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14 de ago. de 2020

Alinhamento Arcturiano 4 - TRANSMUTAÇÃO!! Do centro da própria Luz,iluminar o olhar para o Medo, a Raiva, a Tristeza respeitosamente e envolvê-las com seu Amor, transmutando esses excessos através da energia do Elemento Fogo e a Vibração da Chama Violeta!!

 

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12 de ago. de 2020

 

Inspiração do Coração: A Vida se resume em Amar sem fim!!

 

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11 de ago. de 2020

Rendição, muitas vezes, é quando exauridos, nos entregamos ao fluxo da vida e decidimos investir nossa energia a compreender nosso lugar no mundo!! E nada mais incrível do que esta descoberta... Constelações Sistêmicas Interdimensionais!! Dias: 19, 22, 26 e 29

 

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7 de ago. de 2020

 

Oi gente, passando pra desejar mais Amor no Coração!!

Um fim de semana bom e bem...

 

E que as notícias melhorem pra todos...

Que os entregadores sejam recebidos com alegria e gratidão

Que as mães possam continuar educando seus filhos a partir de si mesmas e de suas crenças religiosas...

Que todos encontrem dentro de si a tolerância, a gentileza, o respeito, a dignidade...

Que todos encontrem as origens do mal que mostram, do ódio que sentem, do desprezo que expressam...

Que todos possam transmutar a sua própria dor e não sangrar mais no outro...

Que seus medos sejam auto compreendidos e reduzidos...

E possam dirigir sua energia para curar a si mesmos!!

Bençãos de Amor, Luz e Alegrias!!

Um abraço carinhoso...

Sonia Monteiro


 

Constelações Sistêmicas Interdimensionais - Dias: 12, 19, 22, 26 e 29 - Que tal sair da submissão ao medo??

O medo da sombra permite que a energia negativa assuma importância em nossa vida cotidiana e nos reinos de energia, onde os pesadelos refletirão os medos subconscientes ou os sentimentos negativos que trazemos conosco.

Se aceitarmos o fato de que a vida contém tanto luz como sombra, o medo do que imaginamos que o mal possa nos fazer diminuirá, até não mais poder nos afetar através de nossos próprios julgamentos.

Jamie Sams

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6 de ago. de 2020

Quando o pássaro e o livro discordam, acredite sempre no pássaro. JAMES AUDUBON

Existe uma forte tendência em nossa Natureza Humana, de fugir do sofrimento, da dor e buscar algo, alguém que seja um salvador, que arranque tudo que é indesejável  e devolva um estado idealizado de bem estar e felicidade irredutível. Isto é impossível, haja vista que apenas você, eu e qualquer um de nós podemos percorrer nosso próprio caminho. Seja quem for pode apenas contribuir com nosso processo e nos fazer verdadeira companhia.

Em consequência disso, muitos seguem uma busca do Caminho Espiritual, uma idealização de despertar que traga experiências espetaculosas e um espaço interno de deliciosa permanência, acreditando na possibilidade de viver lá, o que também é apenas uma doce ilusão, haja vista que não há como abandonar a vida “mundana”.

De fato é bastante prazeroso realizar as práticas e sentir no coração um alinhamento, muitas vezes indescritível, da vontade mesmo,  de permanecer neste estado, mas a verdade, é que ao concluir, voltamos para a rotina de nossa vida.

Como diz JUNG: “Ninguém se torna iluminado por vislumbrar figuras de Luz, mas sim por tornar consciente a escuridão”.

Portanto o Caminho Espiritual, não necessariamente religioso, na verdade um caminho de liberdade, livre pensar em relação à dogmas e ameaças, é viver a Vida, com todas as suas intempéries e adversidades a partir de uma Visão de Mundo , apreendida no Despertar, consciente das polaridades, integrando a dualidade. Um movimento de escolhas conscientes no modo de vida, no modo de Viver!!

Na seara de buscadores, muitos se auto atribuem títulos, graduações, credenciais magníficas e se colocam em lugares superiores e separatistas, trazendo inúmeras promessas, mas é uma manutenção do “status quo”, mais do mesmo, ao estilo “Nós e os outros”.

O Caminho Espiritual na verdade, é árduo,  particular e intransferível, a partir do próprio coração e busca nas verdades internas e não a partir da visão de outro ou de fora, é contínuo, progressivo e ascendente e é a prática do Coração.

É maravilhoso e transformador e vai sendo validado na medida do Viver...O Universo conspira a favor, trazendo sinais contínuos para ajudar a trajetória, é Simples, mas não significa que seja fácil, tem muito a ver com colocar em prática do que absorver tanta teoria.

E principalmente está absolutamente disponível para todos e não para escolhidos, como muitos querem fazer parecer e Sabedoria pode ser encontrada em todos, o que tem mais a ver com lidar com o AMOR!!

Refletir isso e também sobre isso, é uma das missões do Percurso AMA-ThE, inspirado pelas Egrégoras de Luz, além da intenção de Expansão de Consciência, de oferecer espaço dimensional seguro para as conexões neste Universo Quântico.

O Texto abaixo de Jack Kornfield, minha leitura de hoje, reflete essa visão sobre a tal Iluminação, desmitificando, também, de que é um estado encontrado e de morada permanente, mas ao contrário questiona o que vem depois!!

Compartilho com todos!!

Sonia Monteiro

 

A  iluminação  existe. 

É  possível  despertar.

Liberdade  e  alegria irrestritas,  unidade  com  o  Divino,  despertar  para  um  estado  de graça eterna;  essas experiências são mais comuns e estão mais perto  do  que  você  pensa. 

Mas  tem  uma  coisa:  elas  não  duram.

Descobertas e despertares revelam a realidade do mundo e trazem a transformação, mas passam. 

Você já deve ter lido histórias tradicionais de sábios iluminados da Ásia ou de santos e místicos imaculados do Ocidente. Mas essas narrativas  ideais enganam. 

Na  verdade,  não  existe  uma aposentadoria iluminada depois do despertar do coração.

As coisas não acontecem assim.  Todos  sabem  que  depois  da  lua-de-mel  vem  o  casamento,  que depois da eleição vem a tarefa árdua de governar.

Na vida espiritual é a mesma coisa: depois do êxtase, vem a roupa suja para lavar. 

A maioria dos relatos espirituais termina com a iluminação.

Mas e que tal perguntar o que acontece depois?

O que acontece quando o mestre zen volta para casa, para junto da mulher e dos filhos?

O que acontece quando o místico cristão vai fazer compras? Como é a vida depois do êxtase? Como viver a compreensão com coração pleno? 

Para aprofundar essas questões, falei com pessoas que dedicaram vinte e cinco, trinta e cinco, quarenta anos a um caminho espiritual, transformando-se  nos  mestres  de  meditação,  abades,  lamas  e professores  da  nossa  geração. 

Essas  pessoas  me  falaram  do começo de sua jornada e do seu despertar, das lições dos anos que se seguiram, do que fizeram para seguir o verdadeiro caminho de compaixão nesta terra.

O relato que se segue é de um mestre zen ocidental falando de seu satori (experiência de iluminação) e do que aconteceu depois.

Em geral,  relatos  assim  não  são  publicados  porque  podem  passar  a falsa noção de que o despertar é reservado a pessoas especiais.

A experiência é especial, mas não é exclusiva de pessoas especiais.

Ela acontece  com  qualquer  um  que  consiga  se  soltar,  abrir  o coração e sentir o mundo de maneira radicalmente nova.

Para  esse  professor,  o  despertar  veio  aos cinquenta  e  oito  anos, depois de praticar muitos anos com vários mestres de meditação, cuidando ao mesmo tempo da carreira e da família.  

 

"Para  mim,  a  semana  de  meditação  no  sesshin  zen  era  sempre muito  intensa. Eu  sentia  uma profunda liberação  emocional  e era assolado por fortes lembranças - como num parto, eu tinha dores e uma  catarse  física. 

E,  depois  de  voltar  para  casa,  eu  continuava assim por mais algumas semanas. 

Esse  sesshin  começou  do  mesmo  jeito.

Nos  primeiros  dias,  lutei com fortes emoções e com a liberação das energias que percorriam o  meu  corpo.  O  mestre  ficava  sentado  como  uma  rocha  e  sua presença  me  estabilizava  como  um  leme  em  escuros  mares turbulentos. 

Eu  sentia  como  se  estivesse  morrendo  ou  me despedaçando e  ele  me  insitava a  mergulhar  no  meu koan,  a  me abandonar a ele. Eu não sabia mais onde começava ou terminava a minha vida. 

Então,  comecei  a  sentir  uma  surpreendente  doçura.  Vi  três vidoeiros pela janela e era como se eles fossem a minha família. Eu me  senti  passando  a  mão  na  casca  lisa  dos  seus  troncos  e  me transformei na árvore me tocando. Minha meditação se encheu de luz. 

Eu  já  havia  sentido  essa  felicidade  em  alguns  retiros  -  ondas  de bem-aventurança depois das dores do corpo se resolverem - mas agora era  diferente.

A luta cessou  e minha  mente  ficou luminosa, radiante,  vasta  como  o  céu  e  cheia  de  um  delicioso  aroma  de liberdade,  de  despertar.  Eu  me  senti  como  o  Buda  sentado  sem esforço  hora  após  hora,  sustentado  e  protegido  pelo  universo inteiro. 

Eu  estava  num  mundo  de  paz  ininterrupta  e  de  alegria indescritível.  

As grandes verdades da vida estavam claras: vi que a avidez é a causa do sofrimento; que quando nos guiamos pela noção estreita do eu, esse falso ego, corremos em círculos como um proprietário insignificante,  brigando  por  nada. 

Eliminei  todas  as  dores desnecessárias. Depois eu não conseguia parar de rir e de sorrir. Vi que  tudo  é  perfeito,  que  cada  momento  é  uma  iluminação  para quem está aberto para ela.  Repousei  nessa  paz  eterna  por  vários  dias,  o  corpo  flutuando,  a mente  vazia. 

Eu  acordava  e  ondas  de  amor  e  de  energia  feliz inundavam  a  minha  consciência.  Então,  vieram  revelações  e descobertas,  uma  depois  da  outra. 

Vi  que  a  corrente  da  vida  se desdobra em padrões que criamos como fluxos do karma.

Vi a ideia de  renúncia  espiritual  como  uma  piada  que  nos  faz  desistir  dos prazeres  e  da  vida. 

Na  verdade,  o  Nirvana  é  aberto  e  alegre,  é muito  mais  do  que  qualquer  um  dos  pequenos  prazeres  que buscamos.

“Você não renuncia ao mundo, você conquista o mundo.”

Em  geral,  a  descrição  de  um  despertar  magnífico  como  esse aparece no fim das histórias espirituais. A iluminação vem, a pessoa entra na corrente dos seres sábios e  tudo se segue naturalmente depois disso.

Ficamos com a impressão de que, uma vez desperta, a pessoa vive feliz para sempre.

Mas que tal ler os outros capítulos dessa história?  

"Alguns  meses  depois  desse  êxtase,  entrei  em  depressão  e  fui vítima de graves traições no trabalho.

Tinha problemas constantes com meus filhos e com a minha família. Mas continuava sendo um bom professor e dava palestras inspiradoras.

Mas, se você falasse com  a  minha  mulher,  ela  lhe  diria  que  eu  estava  cada  vez  mais impaciente e mal-humorado.

Eu sabia que a visão espiritual era a verdade  e  que  ela  continuava  ali,  mas  via  também  que  muitas coisas não tinham mudado.

Para ser honesto, minha mente e minha personalidade  continuavam  iguais,  assim  como  as  minhas neuroses.  Era  ainda  pior,  pois  agora  eu  via  com  mais  clareza. Apesar  das  revelações  cósmicas,  eu  ainda  precisava  de  terapia para  entender  os  erros  e  as  lições  do  cotidiano  de  uma  vida humana."  

O que aprendemos com um relato de despertar como esse e com a história que se segue?

Diante do espelho que ele nos oferece, nós nos  compreendemos  melhor. 

As  tradições  sagradas  são transmitidas  em  grande  parte  por  histórias  assim:  contamos  e recontamos as histórias de Noé, de Bal Shem Tov, de Maomé, de Santa  Teresa,  de  Milarepa,  de  Krishna  e  de  Arjuna,  a  busca  do Buda e as parábolas de Jesus.

Nos tempos modernos, ouvimos a história  da  vida  de  Thomas  Merton,  de  Suzuky  Roshi,  de  Anne Frank  e  de  Martin  Luther  King  Jr. 

Através  da  vida  espiritual  dos outros, enxergamos as nossas possibilidades e aprendemos a viver com sabedoria. 

Observar  as  pessoas  também  faz  parte  da  minha  linhagem.  Meu professor, Ajahn Chah, sabia que, pelo caráter, é possível descobrir o sofrimento e a liberação de cada um. Assim, ele observava os que vinham vê-lo como um relojoeiro abrindo o estojo de um relógio. 

Por  sorte,  como  "profissional"  do  espírito,  as  circunstâncias  me puseram em contato com muitas figuras da moderna vida espiritual. Vivi  e  trabalhei  com  freiras  santas  e  abades  sábios  de  mosteiros cristãos, com místicos judeus, com mestres budistas, hindus e sufis e  com  figuras  importantes  das  comunidades  junguiana  e transpessoal.

O que é possível observar e ouvir em tal companhia revela muito sobre o desenvolvimento da moderna jornada espiritual e sobre  as  dificuldades  que  até  as  pessoas  mais  dedicadas encontram.

Eis um exemplo do que é possível aprender com essas pessoas.  Venho  organizando,  desde  o  início  dos  anos  noventa,  uma sucessão  de  reuniões  para  professores  budistas  das  principais escolas.  Uma  dessas séries  teve  como  anfitrião  o  Dalai  Lama  no palácio Dharamsala.

Professores ocidentais e asiáticos se reuniram para discutir a utilidade das práticas budistas no mundo moderno e também as dificuldades que estávamos enfrentando.

Era um salão lotado  de  mestres  zen,  lamas  e  monges  cheios  de  bondade  e compaixão, cujo trabalho e sabedoria tinham beneficiado milhares de pessoas. Falamos dos sucessos e da alegria de ter participado deles. 

Mas, quando  chegou  o  momento  de  falar  abertamente dos nossos problemas, ficou claro que não havia só harmonia na vida espiritual. 

Ela  refletia  o  esforço  coletivo  e  também  as  neuroses individuais.  Até  mesmo  em  companhia  tão  augusta  e  dedicada, havia áreas de preconceito e cegueira.

Sylvia  Wetzel,  uma  professora  budista  da  Alemanha,  falou  da dificuldade que a comunidade budista tem para incluir as mulheres e  a  sabedoria  feminina. 

Ela  apontou  os  budas  dourados  e  as excelentes pinturas tibetanas nas paredes da sala, observando que só homens eram  retratados.  Então, pediu que o Dalai  Lama e os outros lamas e mestres fechassem os olhos e meditassem com ela, imaginando que estavam entrando na sala, que tinha sofrido uma transformação: eles se prosternavam agora diante da décima quarta encarnação  feminina  do  Dalai  Lama. 

Ela  estava  cercada  de conselheiras,  mulheres  como  sempre.  Nas  paredes,  imagens  de budas e santos, todos em corpo de mulher.

Não se ouviu uma única palavra  sobre  a  inferioridade  dos  homens,  mas  eles  foram convidados a sentar-se em silêncio no fundo da sala e a ajudar na cozinha depois da reunião.

No fim da meditação, todos os homens da sala abriram os olhos, levemente perplexos. 

Então, Ani Tenzin Palmo, uma freira tibetana de origem inglesa que treinou durante vinte anos, doze dos quais em cavernas da fronteira tibetana, falou em voz suave, descrevendo o anseio espiritual e as incríveis privações de mulheres devotas que tinham permissão para viver  apenas  na  periferia  dos  mosteiros,  muitas  vezes  sem orientação nem comida.

Quando ela terminou, o Dalai Lama pôs a cabeça  entre  as  mãos  e  chorou.  Depois,  prometeu  fazer  de  tudo para  dar  às  mulheres  uma  posição  de  igualdade  em  sua comunidade.

Mas, nos  anos que se seguiram,  muitos professores dos  países  budistas  continuaram  a  resistir  e  a  lutar  contra  essas mudanças, às vezes em nome da tradição, às vezes por causa de condicionamentos psicológicos e culturais.

Na reunião com o Dalai Lama, um abade zen contou que tinha tido um mau relacionamento com a mãe, o que o impedia de orientar as monjas do seu templo.

Outros  confessaram  as  próprias  dificuldades  nessa  área.  A conversa passou para outras formas de cegueira: sectarismo e lutas pelo poder entre comunidades e mestres budistas; o isolamento e a solidão da função do professor; professores que usavam o poder, o dinheiro  e  a  sexualidade  para  explorar  alunos. 

Em  discussões informais,  falamos  também  de  problemas  mais  pessoais, Professores falaram de divórcios dolorosos, de momentos de medo e depressão, de conflitos com a família e com outros membros da comunidade.

Professores de meditação falaram de stress e doença, de  filhos  adolescentes  que  ameaçavam  se  suicidar  ou  passar  a noite fora e agrediam os pais dizendo: "Você é um mestre zen, e olha só como é apegado às  coisas."

Todos  nós temos problemas inerentes  ao  corpo,  à  personalidade,  à  família  e  à  comunidade. Enxergamos assim a nossa humanidade comum.  Felizmente, falamos também das  dádivas maravilhosas da prática espiritual, da alegria e da liberdade que levamos conosco em meio às circunstâncias difíceis e instáveis do mundo. 

A novidade foi a honestidade com que falamos. Nossa intenção foi inspirada pela humildade e pela compaixão do próprio Dalai Lama, sempre  com  vontade  de  aprender,  até  mesmo  com  seus  erros.

Vimos  que  era  possível  aprender  uns  com  os  outros,  evitar  a repetição de erros dolorosos, permitir que nossos ideais incluíssem o  que    de  humano  em  nós. 

Foi  como  se  o  florescimento  da sabedoria individual ficasse mais vivo ao se tomar coletivo. 

Não  é  só  nas  tradições  orientais  que  é  difícil  encontrar  uma expressão para a vida espiritual nas circunstâncias modernas.

Uma madre  superiora,  abadessa  de  um  antigo  convento  católico no Maine,  viveu  no  silêncio  da  clausura  desde  os  dezessete  anos. Então, nos anos sessenta, no espírito da reforma e graças ao Papa João XXIll, a missa deixou de ser rezada em latim e o silêncio das ordens  monásticas  deixou  de  ser  tão  rigoroso. 

Essas  mudanças foram duras para quem vivia há décadas na segurança do silêncio sagrado, com os dias tomados pela prece e pela reflexão interior.

Essas pessoas não sabiam conversar e, quando o faziam, o conflito era  surpreendente. 

Ao  lado  do  amor,  surgiam  críticas,  medos, ressentimentos  e  mesquinharias  que  estavam  escondidos  no recipiente de prece e silêncio.

As irmãs se viram forçadas a tocar a vida espiritual em voz alta, sem nenhum treinamento para falar com sabedoria. Muitas deixaram o convento. Levou alguns anos para a comunidade  encontrar  nas  palavras  humanas  a  graça  que  antes sentia  no silêncio.

Mas  ambos são  necessários na  vida  espiritual. Assim  como  o  respiração  entra  e  sai,  ela  deve  integrar conhecimento interior  e  expressão  externa. 

Não  basta  ter  contato com o despertar. Temos que descobrir como viver totalmente a sua visão.

A iluminação perfeita aparece em muitos textos, mas não entre os mestres  e  professores  ocidentais  que  eu  conheço.  Momentos  de grande sabedoria, profunda compaixão e verdadeiro conhecimento da liberdade se alternam com períodos de medo, confusão, neurose e luta.

A maioria dos professores admite prontamente essa verdade. Mas, infelizmente, alguns ocidentais alegam ter atingido a perfeição e a liberdade sem sombras.

Em suas comunidades, as coisas são ainda  piores:  com  essa  inflação  do  eu,  criaram  comunidades perniciosas e centralizadas no poder. 

Os mais sábios expressam mais humildade.

Abades como o Padre Thomas Keating do Mosteiro Snowmass e Norman Fischer do San Francisco  Zen  Center,  por  exemplo,  costumam  dizer:  "Estou aprendendo."  Ou:  "Não  sei." 

No  espírito  de  Gandhi,  de  Madre Teresa, de  Dorothy  Day e do Dalai Lama, eles sabem que  não  é deles que nasce a perfeição espiritual, mas da paciência e do amor que  crescem  através  da  sabedoria  de  toda  a  comunidade;  que liberdade  e  realização  espiritual  incluem  a  compaixão  por  tudo  o que surge nesta forma humana. 

Cabe  a  pergunta:  e  os  velhos  mestres  da  Ásia? 

Será  que  os mestres zen e os lamas ocidentais não são jovens demais e pouco desenvolvidos  para  representar  a  verdadeira  iluminação? 

Muitos professores ocidentais diriam que, no seu caso, isso é verdade. Lá longe  pode  haver  alguém  que  se  encaixe  na  imagem  da  perfeita iluminação,  mas  essa  aparência  pode  ser  o  resultado  de  uma confusão  entre  o  nível  arquetípico  e  o  nível  humano. 

Um  ditado tibetano diz que devemos viver a uma distância de pelo menos três vales  do  nosso  guru. 

Como  entre  esses  vales  há  montanhas enormes, ver o professor significa uma dura viagem de vários dias. Mas é só a essa distância que a perfeição do guru nos inspira. 

Quando disse ao abade Ajahn Chah, considerado santo por milhões de pessoas, que nem sempre ele agia como um iluminado, ele riu e disse: "Ainda bem, pois do contrário você imaginaria que é possível encontrar o Buda fora de você. E não é onde ele está."   

Na  verdade,  alguns  dos  mais  respeitados  mestres  asiáticos disseram  que  ainda  são  alunos,  que  ainda  aprendem  com  seus erros. Alguns, como o Mestre Zen Shunryu Suzuki, nem mesmo se dizem iluminados. Dizia ele: "Estritamente falando, não há pessoas

iluminadas; há apenas atividade iluminada."

Essa notável afirmação nos diz que ninguém detém a iluminação.

Ela simplesmente existe em momentos de liberdade. 

Pir Vilayat Kahn, o líder de setenta e cinco anos da Ordem Sufi do Ocidente, dá a sua opinião:   "Se  você  trouxesse  para  a  América  os  grandes  professores  que conheci na Índia e na Ásia, se lhes desse uma casa, dois carros, uma  mulher,  três  filhos,  um  emprego,  seguro  e  impostos...  todos eles se veriam em grandes dificuldades."  

Para  que  seja  autêntica,  a  visão  da  vida  espiritual  que  temos  no começo, seja ela qual for, deve ser realizada aqui e agora, no lugar em que vivemos.

Como é a jornada de um ocidental em meio a uma sociedade complexa?

Como os que devotaram vinte e cinco, trinta, quarenta anos à prática espiritual aprenderam a viver?

Foram essas perguntas que comecei a fazer para mestres zen, lamas, rabinos, abades,  freiras,  yogues  e  professores  ocidentais  -  e  para  seus alunos mais avançados.  Para compreender a vida espiritual, comecei do começo.

Perguntei o que nos atrai para a vida do espírito e que dificuldades temos que superar  em  nosso  caminho. 

Perguntei  que  dádivas  e despertares alcançaram  e  o  que    para  saber  sobre  iluminação.  Perguntei então  o  que  acontece  depois  do  êxtase,  à  medida  que amadurecemos nos ciclos da vida espiritual.

 Existe uma sabedoria que inclua o êxtase e a roupa suja?

Jack Kornfield

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