30 de jul. de 2015

ENATE: Encontro Nacional de Terapias Holísticas e Espiritualidade

Está chegando o ENATE, você já fez sua inscrição?
Aproveite a oportunidade são diversas palestras e vários assuntos, é gratuito!!
Você pode adquirir o pacote ouro, se quiser ter acesso ao conteúdo de acordo com seu tempo e disponibilidade.
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27 de jul. de 2015

O DESENVOLVIMENTO DE UM ANJO

AMA-ThE: Plataforma Energética que honra e reconhece com amor a maravilhosa vibração e emanação do reino Arcangélico e suas falanges de Anjos!!
O DESENVOLVIMENTO DE UM ANJO
Os anjos crescem através de radiações. Pelo controle das energias de que podem dispor, desenvolvem-se até chegar à categoria de membros de ordens superiores, angélicas ou dos Grandes Seres que zelam e protegem os sistemas planetários e o próprio Universo.
A Arcanjo Jofiel, em seu Templo, auxilia o reino angélico, assim como o Chohan do Terceiro Raio ajuda o Maha Chohan no Reino Elemental.
Os anjinhos são ensinados a atrair para si as irradiações e, também, a transmitir virtudes e sentimentos. O Deva ou outro instrutor encarregado irradia, por exemplo, a fé. A cor e a força dessa virtude surgem em seu corpo e, momentaneamente, impressionam a sensibilidade dos anjinhos que, alegres e felizes, absorvem aquele atributo.
Ao crescerem, afastam-se a uma pequena distância do Templo, e as virtudes que absorvem fluem sem obstáculo de seus corpos, formando pequeníssimas centelhas coloridas, conforme a natureza delas. Quando aprendem a mantê-las por mais tempo, são apresentados a um Deva ou a outro instrutor do Reino Angélico, a fim de descerem em sua companhia às esferas mais densas da atmosfera terrestre. É lhes exigido sustentar as virtudes (fé ou outra qualquer) até que o anjo que os escolta chame sua atenção para alguma emanação de vida na Terra, que urgentemente necessite da qualidade de que eles são portadores. As pessoas que suplicam certas virtudes, ou alguma especial, são assistidas pelos anjos que fazem emanar de si as vibrações que lhes correspondem. Quase sempre eles estão aptos a manter a irradiação; mas pode acontecer, às vezes, não conseguirem realizá-las à contento, pois ainda são aprendizes. Achando-se suficientemente preparados, e capazes de executar a missão, serão talvez, enviados à atmosfera de alguma cidade, onde a Veladora Silenciosa possivelmente queira incumbir-los de assistir a uma mãe que está vigiando o filho enfermo. Nesse caso recebem instruções para transmitir a virtude da fé ao corpo emocional da mãe. E assim, os anjos procuram cumprir a finalidade para a qual foram criados, voltando, a seguir, à aura de seu protetor, ao sol ou ao Templo de onde procedem.
A fé peculiar aos anjinhos constitui um presente à Humanidade; e o Homem, embora não veja nem ouça os pequenos visitantes celestes, percebe instantaneamente a sua presença ao sentir uma onda de esperança e ânimo renovados.
O Reino Angélico dedica-se, em primeiro lugar, a transmitir os Dons Divinos.
Sem o Reino Elemental, não haveria uma única forma sequer! Sem o Reino Angélico, a humanidade não poderia receber as Bênçãos de Deus!!
Do livro Haja Luz


26 de jul. de 2015

Informações Curso AMA-ThE Próxima data 19 e 20 de Setembro


Quando o Amor não é Suficiente (Joan Garriga)

Pérola de leitura sugerida pela amiga Psicoterapeuta Luciana Zanon a cerca dos Relacionamentos. No Campo das Constelações Familiares Interdimensionais de 25 de julho.
Quando o Amor não é Suficiente (Joan Garriga)
Conta uma fábula sufi que um jovem chamado Nasrudin chegou a uma aldeia depois de muitas horas de travessia por caminhos empoeirados. estava com calor e sedento. Encontrou um mercado e ali viu umas frutas vermelhas desconhecidas, mas aparentemente deliciosas e suculentas. Ficou com água na boca. Foi tanto seu júbilo que comprou cinco quilos. Procurou a sombra de uma boa árvore em uma madrugada tranquila e começou a comer as frutas. Á medida que comia, sentia um calor mais e mais intenso no rosto e no resto do corpo. Começou a suar copiosamente, o seu rosto e sua pele ficaram de um vermelho vivo. Mas ele continuou comendo. Uma pessoa passou ao seu lado e, surpresa, perguntou:
- Por que está comendo tanta pimenta com este calor tão terrível?
E Nasrudin respondeu:
- Não estou comendo tanta pimenta, estou comendo meu investimento.
Com freqüência as pessoas comem seu "investimento" no relacionamento, mesmo que caia mal, mesmo que a relação seja equivocada ou desvitalizante. Entretanto, o mais prudente e positivo pode ser abandonar o empenho, saber soltar-se, depor as armas, reconhecer os sinais de tensão do corpo quando o que vivemos não nos causa mais satisfação nem nutre o (a) parceiro (a). Porque um relacionamento mantém seu sentido enquanto continua sendo nutritivo, criativo, um campo adubado para acolher os movimentos da alma profunda de seus membros; mas perde-o quando não é assim. Nesse caso, é preciso enfrentar, cedo ou tarde, a ruptura. E a coragem e a arte para a ruptura são tão cruciais quanto a coragem e a arte para a união. É preciso render-se, soltar o lastro, desapegar-se, aceitar. Aqui render-se significa deixar-se levar por uma vontade maior que a própria, um destino maior, para que a dor seja possível e nos dirija para outra direção. Render-se é o ato mais humano de todos, porque nos ensina os limites, aquilo que nos é possibilitado e aquilo que nos é negado; aquilo que não é possível apesar do amor e aquilo que é possível além do amor.
Em quase todos os relacionamento podemos rastrear a presença do amor em alguma das suas manifestações: paixão, ternura, desejo, amizade, decisão, cuidado, admiração, compromisso...Quantos mais forem possíveis e se integrarem e encontrarem vida no relacionamento, melhor. Contudo, para atingir o bem-estar e a estabilidade na relação, para que haja felicidade, só o amor não é suficiente. De fato, a maioria dos casais se separa apesar do amor, apesar de se quererem, pois acontece de não encontrarem maneiras de administrar seu amor de maneira que resulte em felicidade, Muitos assuntos influenciam nisso: caminhos pessoais legítimos, mas divergentes, destinos muito definidos em um dos dois ou em ambos (por exemplo, possuir algum talento ou sentir que se tem uma missão pessoal), pautas de relação tortuosas e estilos afetivos conflitantes, limites e implicações na alma das famílias originais, vínculos anteriores que enfraquecem, modelos de relacionamento de nossos antecessores que continuamos imitando, mesmo que já não sirvam, fatos sobre o companheiro que ainda não se conseguiu integrar etc.


24 de jul. de 2015

CURSO AMA-ThE: O DESENVOLVIMENTO DE UM SER ELEMENTAL

CURSO AMA-ThE: O DESENVOLVIMENTO DE UM SER ELEMENTAL
Agora, no início de um novo ciclo, os Mestres Ascensionados e os Seres Cósmicos aproximam-se outra vez, para promover um diálogo com os humanos. Isso acontece não só como um entretenimento espiritual, tendo em vista acalmar os seus sofrimentos, mas também para instruir-lhes, a fim de que possam compreender o significado do Plano Divino estabelecido para a nova Era da Liberdade e possam guiar a humanidade.
O Mestre Ascensionado Saint Germain irá reunir, numa estreita e maravilhosa associação, os reinos angélico e elemental a fim de que seja restituída à Terra a sua perfeição original.
O modelo eletrônico do símbolo de Saint Germain é a Cruz de Malta. A haste vertical indica a ascensão às esferas espirituais, a fim de atrair as energias do Fogo Sagrado, que descendo por ela a este plano aqui permanecem para auxiliar o Planeta e seus habitantes.
O Reino Elemental opera em direção ascendente, começando pelo ente mais humilde até os construtores de formas, que não só criam os corpos humanos, como estendem a ação ao reino da natureza, concebendo as plantas, montanhas, etc. Em sua evolução eles podem atingir, finalmente, a dignidade de um Elohim ou a de um Velador Silencioso de algum planeta do sistema solar.
O poderoso Maha Chohan conta com a ampla colaboração desses pequenos serem em seu trabalho. É ele quem os instrui em seu Templo, na terceira esfera, até que possam construir formas. O instrutor, que ao mesmo tempo é guardião do Templo, materializa um modelo e deixa-o flutuando no recinto, à vista dos discípulos, para que o observem; talvez seja uma flor minúscula , uma gota de orvalho ou uns flocos de neve. Os aprendizes esforçam-se por obter a mesma forma e procuram copiar a cor, o molde e o desenho da mesma. A princípio, são incapazes de sustentá-la por mais de um ou dois segundos, no máximo, mas continuam praticando. Finalmente, após várias experiências, conseguem a materialização de algo, talvez de uma flor de macieira.
Quando finalmente obtêm êxito, após repetidas experiências, o instrutor do templo entra em contato com os devas da natureza a fim de participar-lhes que já dispõe de um grupo de elementais aptos a produzir flores de macieira, no pomar que lhes for determinado. Tudo isso soa tão fácil...no entanto, são necessários anos de exercício e autocontrole, não só da parte dos seres elementais como do instrutor. Mas, enfim conseguem tanto que surge uma bela primavera vestida de flores brancas e coloridas.
As flores de macieira desprendem um odor suave e os homens caminham
sob as árvores floridas deleitando-se com o seu perfume delicioso. O agricultor espera, no outono, uma boa colheita; as abelhas contentes sorvem, diligentemente, o néctar das flores; também está feliz o ser elemental, pois cumpriu a tarefa! Ao terminar o curto período da primavera, as flores fenecem e o obreiro invisível retorna ao lar, para receber novas incumbências.
Os elementais são inteligências espirituais, e o nome el-e-mental significa: "espírito divino".!
Do Livro Haja Luz
Sonia Monteiro

Constelações Familiares Interdimensionais- AGENDA AGOSTO

Constelações Familiares Interdimensionais
AGENDA DE AGOSTO - Tem jornada no Rio de Janeiro, no Espaço Athena da Carla Thereza Pecoraro Varella​, contamos com a participação dos amigos cariocas.
Encerrando o Mês de Julho dia 29, próxima quarta feira, tem vagas para participar da Egrégora.


16 de jul. de 2015

ENATE - Encontro Nacional de Terapias Holísticas e Espiritualidade

http://hotmart.net.br/show.html?a=L3082487S&ap=219d

ENATE - Encontro Nacional de Terapias Holísticas e Espiritualidade 
De 03 a 16 de agosto de 2015
Diversas palestras pra você!! Gratuitas
Aproveite e se inscreva!!
Com alegria estarei entre os palestrantes


15 de jul. de 2015

Constelações Familiares Interdimensionais

Constelações Familiares Interdimensionais: Precisando de participantes neste sábado dia 18, alguém se habilita?? Me avisa in box.
Dia 29 (quarta feira) ainda tem uma vaga para constelar.


14 de jul. de 2015

A Arte de Dar Nome ao que Sente. Auto Compreensão para a Auto Responsabilidade!!

A Arte de Dar Nome ao que Sente, auto responsabilidade (responder com habilidade), enfrentar as forças que o impedem de viver de um modo amoroso e plenamente consciente. Como por exemplo a Raiva!!
Nas culturas da antiguidade, os xamãs aprendiam que dar um nome à coisa que temiam era uma maneira bastante prática de começar a ter poder sobre ela.
Temos palavras e rituais para muitos dos nossos grandes eventos exteriores: nascimento e morte, guerra e paz, casamento, aventura, doença. Mas, com freqüência, ignoramos o nome das forças interiores que se movem de maneira tão poderosa através do nosso coração e da nossa vida.
Reconhecer essas forças e dar-lhes um nome é um caminho correto e específico para trabalharmos com elas e desenvolver a compreensão. De início, podemos reconhecer e dar nomes a muitos belos estados que dão graça à nossa vida: alegria, bem estar, paz, amor, entusiasmo, bondade. Esse é um caminho para honrar e alimentar esses estados. Do mesmo modo, dar nome às dificuldades que encontramos na vida proporciona-nos clareza e compreensão e pode desvendar e liberar a valiosa energia ligada a elas.
Quer se trate de dificuldades ou de prazeres, dar um nome à nossa experiência é o primeiro passo para conduzi-la ao plano da atenção consciente desperta. À medida que sentimos claramente e que damos um nome à nossa experiência, conseguimos perceber o que ela traz consigo e como podemos responder a ela com mais plenitude e habilidade.
Como disse William Blake: "Quem atravessa as portas dos céus não são os seres desprovidos de paixão ou os que controlam suas paixões, mas sim, aqueles que cultivam uma compreensão das paixões".
Por exemplo a Raiva:
A raiva tem um lado tenso e corrosivo do qual não conseguimos escapar, é uma força que afasta, condena, julga ou odeia algumas experiências da nossa vida. Ela tem muitas faces e disfarces e pode ser encontrado sob formas tais como medo, tédio, má vontade, julgamento e censura.
A raiva é uma força extremamente poderosa, com a maior facilidade deixamo-nos aprisionar por ela ou, então, sentimos tanto medo dela que de mil maneiras inconscientes, manifestamos a sua capacidade de destruição. Uma triste verdade é que pouquíssimos de nós aprendemos a lidar com a raiva de um modo direto. Sua força pode crescer, passando da simples contrariedade ao medo profundo, ao ódio e à fúria. Ela pode ser experimentada em relação à alguém ou algo que esteja presente, junto a nós, agora, ou que esteja distante no tempo ou no espaço. Às vezes sentimos profunda raiva por fatos passados que há muito se concluíram e a respeito dos quais nada podemos fazer. Também é possível que fiquemos furiosos com alguma coisa que não aconteceu, mas que apenas imaginamos que talvez possa acontecer. Quando sua presença é forte na nossa mente, a raiva matiza toda a nossa experiência de vida. Quando nosso mau humor independe de quem entra na sala ou do lugar onde precisamos ir, então, algo está errado conosco. A raiva pode ser uma fonte de imenso sofrimento, tanto na nossa mente quanto no nosso relacionamento com os outros, e no mundo em geral.
Dar nome à Raiva
Tudo pode ser compreendido  quando começamos a dar nome aos aspectos da raiva, à medida que ela aflora. Podemos sentir, pro experiência própria, como o medo, o julgamento e o tédio são formas de aversão, a algum aspecto da nossa experiência. Dar um nome às formas da raiva oferece-nos uma oportunidade de encontrar a liberdade em meio a essas formas.
Muitos de nós formos condicionados a odiar a nossa própria raiva. Quando tentamos observá-la, encontramos tendência a julgá-la e a reprimi-la, a nos livrar dela, pois ela é "má" e dolorosa, é vergonhosa e "não espiritual". Precisamos ser muito cuidadosos ao abrir a mente e o coração à nossa prática, deixando-nos sentir a nós mesmos plenamente, ainda que isso signifique atingir o poço mais profundo da mágoa, da tristeza e da raiva dentro de nós. Essas forças movem a nossa vida e precisamos senti-las para poder chegar a um acordo com elas.
Quando os demônios tiram a máscara, você talvez sinta que está enlouquecendo ou fazendo algo errado, mas na verdade, você finalmente começou a enfrentar as forças que o impediam de viver de um modo amoroso e plenamente consciente.

Um Caminho com o Coração