31 de jan. de 2018

Hoje tem Campo das Constelações Familiares Interdimensionais, neste dia vibrando no número 7!!


Sincronicidade é fluir no fluxo da Vida!!
E você para onde anda escolhendo olhar??
Onde está fluindo sua sincronicidade??

Preparo um post sobre o "Olhar" para a vida e hoje a lição de Um Curso em Milagres, é sobre esta perspectiva:

"Eu não sou vítima do mundo que vejo.
Eu sou responsável pelo que vejo."
UCEM

Gratidão, tudo está certo do jeito que deveria estar!!

Esta foto, é o "Olhar" do Piloto Marcelo Andrea, de um maravilhoso Por do Sol, que ele tem o privilégio de contemplar de sua cabine, partilha comigo, sabendo de minha paixão pelo Céu!!

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30 de jan. de 2018

MANACÁ

Hoje a Thoth ganhou um carinho mais que especial da Claudia Alves Barros - Terapeuta Alquimista, que plantou um Manacá, aí descubro, pela minha mamis, que é o meu signo no Horóscopo das Árvores, de Origem Celta, não é demais tanta sincronicidade.

Só falta agora as flores serem roxinhas e lilás!! Rsss
Ameiii Clau, gratidão por arrumar nossos vasos!!
Vejam aí qual é a sua Árvore...Sabia Natureza!!

Horóscopo das Árvores

"O Horóscopo das Árvores" é atribuído aos druidas - sacerdotes celtas que viveram nas regiões da Gália e da Irlanda durante a Idade Média que, além de realizar as funções sacerdotais, também se dedicavam aos estudos da magia, das propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes.

Os celtas viam nas árvores não só a essência da vida, como também um recurso para prever o futuro. Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas como o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino de alguém. Ao observar todo o conjunto da árvore, desde suas raízes que se infiltram na terra até sua copa muito ou pouco frondosa, eles aconselhavam manter os olhos elevados, permanecer bem apoiado no solo e ter em conta que a natureza é tão previsível que após o tempo de queda das folhas vem outro de frio ou de neve, o que propicia o surgimento dos melhores brotos, justamente quando chega a época de fertilidade e da renovação da vida.

Desde o início dos tempos, os celtas mantinham uma relação vital com as árvores. Elas lhes proporcionavam em primeiro lugar lenha, sombra e alojamento para as aves que se convertiam em caça para alimentar o povo. Mas havia mais. A árvore reunia em si a idéia do cosmo, ao viver em contínua regeneração. Para os druidas, era muito amplo o simbolismo da verticalidade contido na árvore: era a vida em completa evolução, numa ascensão permanente até o céu. Por outro lado, a árvore permitia estabelecer uma comunicação com os três níveis do cosmo: o subterrâneo - por suas raízes que se infiltram nas profundezas em busca de água -, o mundo da superfície da terra - por meio de seu tronco e galhos - e o mundo das alturas, por meio da copa e dos ramos superiores. Tudo sempre reunido na totalidade de seus elementos: a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção. Os celtas obtinham o fogo atritando habilmente os galhos, entre os quais colocavam folhas secas ou palha.

Ao observar que as raízes da árvore desapareciam por dentro do solo enquanto seus galhos se elevavam ao céu, os druidas passaram a considerá-la como um perfeito símbolo da relação entre o céu e a terra. Há simbolismo também nas próprias características das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes simbolizariam os opostos: as árvores de folhas caducas representam os ciclos das mortes e renascimentos; enquanto as de folhas perenes representam a imortalidade da alma- assim, são duas manifestações diferentes de uma mesma identidade.

Acredita-se que os druidas, baseados na meticulosa observação das espécies que cresciam nas florestas, elaboraram um horóscopo especial, no qual cada árvore é associada a certas características da personalidade. Adaptado para o Hemisfério Sul, o oráculo traz árvores tropicais, como coqueiro e goiabeira. Carvalho, ipê, oliveira e jacarandá representam as pessoas que nasceram em datas especiais de mudança de estação.

Não dá para saber realmente a verdadeira origem (e veracidade) deste horóscopo, mas a vale a pena saber qual é a árvore da sua personalidade. Descubra qual é a sua!

CEDRO - 2 a 11 de janeiro e 5 a 14 de julho
Os nativos de cedro gostam de ser o centro das atenções. São inteligentes, práticos, bons administradores e buscam sempre satisfazer suas necessidades, tanto afetivas quanto econômicas. No amor são racionais, não se iludem e procuram alguém que tenha boas perspectivas em todos os setores da vida.

QUARESMEIRA - 12 a 24 de janeiro e 15 a 25 de julho
Charmosa e bonita sem fazer esforço, a quaresmeira é vaidosa e segura de seu poder de atração. Mas pode se tornar arrogante. De natureza intuitiva, seus nativos também sabem ser carinhosos com a pessoa que amam, especialmente se ela se mostra mesmo bem envolvida. Têm senso de humor e cultivam a harmonia em casa.

CIPRESTE - 25 de janeiro a 3 de fevereiro e 26 de julho a 4 de agosto
Fortes e saudáveis, aqueles que têm o cipreste como símbolo costumam ser bons amigos e ótimos amantes. Gostam da vida no campo, de animais e crianças. São joviais e versáteis, do tipo que sempre topa os programas mais malucos. Nos relacionamentos afetivos, podem parecer um pouco infantis, mas são carinhosos e se mantêm fiéis.

AMOREIRA - 4 a 8 de fevereiro, 1º a 14 de maio e 5 a 13 de agosto
Os nativos de amoreira detestam pedir qualquer coisa aos outros. São orgulhosos e enfrentam tudo com postura digna. O traço negativo é que podem deixar o pessimismo atrapalhar sua vida. Analisam as circunstâncias, mas têm dificuldade em encontrar soluções para os problemas. Para serem felizes, precisam de coragem.

COQUEIRO - 9 a 18 de fevereiro e 14 a 23 de agosto
É sempre agradável estar ao lado de alguém de coqueiro. Eles são confiantes, ágeis, bem-humorados, observadores e práticos. Lembram verdadeiros guerreiros, pois não se assustam com nada. Bonitos e resistentes, vivem o amor de maneira bem intensa, sem limites e dão o melhor de si em busca da felicidade e da alegria.

PINHEIRO - 19 a 28 de fevereiro e 24 de agosto a 2 de setembro
Altivas, requintadas e elegantes, as pessoas de pinheiro em geral são marcantes e fortes. Enfrentam as dificuldades com fibra e garra e sempre acreditam que são capazes de vencer. Não se deixam abater e persistem em seus objetivos. Sabem tornar a vida confortável para si e para os outros. No amor, são entusiasmadas e dedicadas.

SALGUEIRO - 1º a 10 de março e 3 a 12 de setembro
Ligado à lua e ao feminino. A beleza dos nativos de salgueiro vem de uma mistura inesperada de melancolia e sensualidade. Eles amam a natureza, são sociáveis e extrovertidos. Gostam de viajar, de descobrir novas idéias e influências. No amor, se expressam com romantismo, mas preferem não assumir compromissos rígidos.

EUCALIPTO - 11 a 20 de março e 13 a 22 de setembro
As pessoas que nasceram sob o signo do eucalipto são criativas e dinâmicas, tanto que estão sempre envolvidas em projetos arrojados. Seu ponto forte é a inteligência. Embora pareçam calmas, têm uma vida interior bastante agitada, o que às vezes as torna meio contraditórias. Amam com intensidade e são muito possessivas.

MANACÁ - 11 a 20 de abril e 14 a 23 de outubro
As pessoas de manacá têm apurado senso de justiça e revoltam-se diante de arbitrariedades. Por isso, podem enfrentar problemas e sofrer decepções antes de vencer. São fortes, esportivas e saudáveis. Sentimentalmente, preferem as relações mais seguras e sem conflitos. Magoam-se com facilidade e não gostam de ser contrariadas.

PAINEIRA - 21 a 30 de abril e 24 de outubro a 2 de novembro
Caprichosas, as pessoas de paineira são um poço de contradição. Num momento podem estar alegres, de ótimo humor. Em outro, fecham a cara. São generosas e egoístas, ciumentas e desprendidas, tudo ao mesmo tempo. Só conseguem a felicidade ao encontrar o equilíbrio e são persistentes na busca do autoconhecimento.

MANGUEIRA - 15 a 24 de maio e 3 a 21 de novembro
Os nativos de mangueira precisam de espaço, sol, ar fresco e muito carinho. São do tipo carente e vivem se queixando de solidão, mesmo quando estão cercados de amigos e admiradores. No amor, idealizam demais e acabam culpando os outros pelas próprias frustrações. O que lhes falta é pensar mais e colocar os pés no chão.

ACÁCIA- 25 de maio a 3 de junho e 22 de novembro a 1º de dezembro
Alegres e um pouco irresponsáveis, as pessoas de acácia conquistam a todos com sua delicadeza e bom humor. São tão cativantes que ninguém consegue se irritar com elas, mesmo que cometam gafes e abusos. Não guardam mágoas, perdoam com facilidade e aceitam críticas. Também são bem ambiciosas e não admitem ser enganadas.

SERINGUEIRA - 4 a 13 de junho e 2 a 11 de dezembro
Os nativos de seringueira sofrem por antecipação, são frágeis e se assustam com facilidade. Embora tenham valores excepcionais, não sabem exteriorizar os bons sentimentos. Muitas vezes passam a imagem de insensíveis. No amor, têm dificuldade para se entregar, mas depois que adquirem confiança fazem seus companheiros felizes.

FIGUEIRA - 14 a 20 de junho e 12 a 20 de dezembro
Essas pessoas não passam despercebidas. São sensíveis, fortes, seguras e sensuais. Mas são um tanto egocêntricas e não sabem lidar com adversidades. Diante de situações muito complicadas, perdem a calma e ficam desorientadas. Como são inteligentes e independentes, devem aprender a usar melhor o próprio potencial.

IPÊ - 21 de junho
Os nativos de ipê são calmos, persuasivos e sabem argumentar na defesa de suas idéias. Embora gostem de convencer os outros, não são do tipo que insiste - e deixam que o tempo se encarregue de mostrar que estavam certos. Se sua timidez e introspecção forem bem trabalhadas, a vida afetiva correrá de forma satisfatória e tranqüila.

JACARANDÁ - 21 de dezembro
Quem tem essa árvore como símbolo está sempre envolvido em uma aura de magia. São pessoas sofisticadas, vaidosas e imaginativas. No amor, preferem estar no comando, gostam de relações intensas e não dão a menor importância às convenções sociais. São generosas e sociáveis, mas nem sempre se entregam totalmente.

GOIABEIRA - 22 de junho a 4 de julho e 22 de dezembro a 1º de janeiro
Expressivas e expansivas, as pessoas de goiabeira são românticas, sensuais e afetuosas. Vivem em função de amar e ser amadas. Sinceras e leais, elas nem sempre se sentem satisfeitas em seus relacionamentos. Detestam rotina em qualquer circunstância da vida e tendem a mudar de parceiro ao menor sinal de monotonia.

CARVALHO - 21 de março
Aqueles que nascem sob esse signo são fortes física e moralmente, daquele tipo que quebra, porém não enverga. Observadores, costumam ter o pé no chão, são inteligentes e vão direto ao ponto. No amor, podem ser volúveis, especialmente quando mais jovens, mas com o passar do tempo tendem a dar maior importância à fidelidade.

OLIVEIRA - 23 de setembro
De personalidade marcante, as pessoas de oliveira costumam ser atraentes e compreensivas. Prestam atenção a quem está à sua volta, mas não se intrometem na vida dos outros. Detestam violência. Preferem tirar as próprias conclusões. Para elas, a questão a ser trabalhada é o ciúme exagerado, só dominado com busca interior.

CAJUEIRO - 22 a 31 de março e 24 de setembro a 3 de outubro
Os nativos de cajueiro são sensíveis e afetivos, têm enorme capacidade de amar e de fazer sacrifícios para ajudar os outros. Ao redor deles sempre há uma atmosfera de magia, que fascina. Sutis e intuitivos, percebem as coisas no ar e detectam o que está para acontecer antes de todo mundo. São também generosos no amor.

BAMBU - 1º a 10 de abril e 4 a 13 de outubro
Capazes de ajudar os outros em quase todas as situações, aqueles que têm o bambu como símbolo mantêm boas relações com os mais variados tipos de pessoas. São amigáveis e sabem se respeitar. No amor, tudo corre muito bem desde que sejam correspondidos. Mas se tornam inflexíveis e vingativos se os seus sentimentos são desprezados.


Atitude é tudo!! Constelações Familiares Interdimensionais: Amanhã tem!! Encerrar Janeiro na Vibração das 7 direções...Vem!!


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29 de jan. de 2018

Constelações Familiares Interdimensionais - Vem também, nesta quarta feira dia 31!! Acessando o Campo dos Registros Akáshicos


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28 de jan. de 2018

AMA-ThE Dias 23, 24 e 25 de Março!! Uma das minhas inspirações na prática do meu Propósito... Deixaria pra você..


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Reflexões de JUNG!! Integrando o Passado, vivendo o Presente e construindo o Futuro!! Constelações Familiares Interdimensionais – AGENDA MARÇO


Reflexões de Carl Gustav JUNG

Enquanto trabalho em minha árvore genealógica, compreendi a estranha comunhão de destinos que me ligava aos meus antepassados. Tenho a forte impressão de estar sob a influência de coisas e problemas que foram deixados incompletos e sem resposta por parte de meus pais, meus avós e de outros antepassados. 

Muitas vezes parece haver numa família um carma impessoal que se transmite dos pais aos filhos. Sempre pensei que teria de responder a questões que o destino já propusera a meus antepassados, sem que estes lhes houvessem dado qualquer resposta; ou melhor que deveria terminar ou simplesmente prosseguir, tratando de problemas que as épocas anteriores haviam deixado em suspenso. Por outro lado, é difícil saber se tais problemas são de natureza pessoal ou de natureza geral (coletiva).

Parece-me ser, este último, o caso. Enquanto não é reconhecido como tal, um problema coletivo toma sempre a forma pessoal e provoca, ocasionalmente, a ilusão de uma certa desordem no domínio da psique pessoal. Efetivamente, tais perturbações ocorrem na esfera pessoal, mas não necessariamente primárias: são secundárias e decorrem de uma mudança desfavorável do clima social. Nesse caso portanto, não se deve procurar a causa da perturbação na ambiência pessoal, mas sim na situação coletiva.

Tanto nossa alma como nosso corpo são compostos de elementos que já existiam na linhagem dos antepassados. O “novo” na alma individual é uma recombinação, variável ao infinito, de componentes extremamente antigos. 

Nosso corpo e nossa alma têm um caráter eminentemente histórico e não encontram no “realmente-novo-que-acaba-de-aparecer” lugar conveniente, isto é, os traços ancestrais só se encontram parcialmente realizados. 

Estamos longe de ter liquidado a Idade Média, a Antiguidade, o primitivismo e de ter respondido às exigências da nossa psique a respeito deles. Entrementes, somos lançados num jato de progresso que nos empurra para o futuro, com uma violência tanto mais selvagem, quanto mais nos arranca de nossas raízes. 

Entretanto, se o antigo irrompe, é frequentemente anulado e é impossível deter o movimento para a frente. Mas é precisamente a perda da relação com o passado, a perda das raízes, que cria um tal “mal-estar na civilização”, a pressa que nos faz viver mais no futuro, com suas promessas quiméricas de idade de ouro, do que no PRESENTE, que o futuro da evolução histórica ainda não atingiu. 

Precipitamo-nos desenfreadamente para o novo, impelidos por um sentimento crescente de mal estar, de descontentamento, de agitação. Não vivemos mais do que possuímos, porém de promessas; não vivemos mais a luz do dia presente, porém perscrutamos a sombra do futuro, esperando a verdadeira alvorada. Não queremos compreender que o melhor é sempre compensado pelo pior. A esperança de uma liberdade maior é anulada pela escravidão do estado, sem falar dos terríveis perigos aos quais nos expõem as brilhantes descobertas da ciência. 

Quanto menos compreendemos o que nossos pais e avós procuraram, tanto menos compreendemos a nós mesmos, e contribuímos com todas as nossas forças para arrancar o indivíduo de seus instintos e de suas raízes: transformado em partícula da massa, obedecendo somente aos que Nietzsche chamava o espírito da gravidade.

É evidente que as reformas orientadas para a frente, isto é, por novos métodos ou aparelhos, trazem melhorias imediatas, mas logo se tornam problemáticas e ainda por cima custam muito caro. Não aumentam em nada o bem estar, o contentamento, a felicidade em seu conjunto. Na maioria das vezes são suavizações passageiras da existência, como, por exemplo, os processos de economizar tempo, que infelizmente só lhe precipita o ritmo, deixando-nos, assim cada vez, menos tempo. “Omnis festinatio ex parte diaboli est” (toda pressa vem do Diabo), costumavam dizer os antigos mestres.

As reformas que levam em conta a experiência do passado são em geral menos custosas e, por outro lado, duráveis, pois retornam aos caminhos e mais experimentados de outrora, e só fazem um uso moderado dos jornais, do rádio, da televisão e de todas as inovações feitas no sentido de ganhar tempo.

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24 de jan. de 2018

Constelações Familiares Interdimensionais: GOIÂNIA Dias 15, 16 e 17 de Março Bora lá!! Ainda em tempo para constelar... Falar com Sania!!

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E o AMA-ThE é um caminho de sustentação para este Portal e eu me coloco a Serviço e sigo semeando...

O Amor é linguagem Cósmica, é registro Akáshico, simplesmente "É", está no DNA, na memória ancestral da Fonte Criativa.

E está na minha natureza falar do Amor, é Propósito, é Missão e faço isso incessantemente o tempo todo, em todas as áreas da minha vida.

E o Amor ou a expressão natural dele, ainda, pode ser para muitos, assustador, aqui neste plano, mas....Uma árvore frondosa, começa na semente, que se lança, sem saber se irá germinar...

E o AMA-ThE é um caminho de sustentação para este Portal e eu me coloco a Serviço e sigo semeando...

Se o seu coração sentir o chamado!! Venha unir-se conosco neste Percurso...

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23 de jan. de 2018


Revelando Dinâmicas Ocultas!! Campo das Constelações Familiares Interdimensionais - Nesta quarta dia 24...Vem...

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Vibrar na Verdade é um ato de Amor... Constelações Familiares Interdimensionais: Dias 24 e 31 de Janeiro

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22 de jan. de 2018

ABANDONO

Frequenta o abandono quem vive um quase namoro, fantasia reciprocidade, aceita abraço frouxo, conversa sem olho no olho, ausência de carícia.

Frequenta o abandono quem chama a rejeição de saudade, implora por qualquer fiapo de atenção, enfeita sua própria desvantagem.

Frequenta o abandono quem vê na recusa uma possibilidade de mudança ignorando os sinais óbvios da distância.

Frequenta o abandono quem não reconhece que ser bem tratada não é um mérito, mas uma condição e segue chamando migalhas de banquete.

Frequenta o abandono com assiduidade quem se contenta com tão pouco que o Outro para mantê-la descobre que pode dar cada vez menos.

Frequenta o abandono quem não está disponível pra viver um romance porque namora um drama.


- Marla de Queiroz


Seja você o Maestro da sua vida para ir de encontro à sua Convergência Harmônica!! Constelações Familiares Interdimensionais - Nesta quarta feira dia 24.

Segundo uma visão parcial do Todo, não podemos compreender como podem existir elementos que nos parecem dissonantes na sinfonia universal. 

O maestro, no entanto, sabe perfeitamente a importância e a razão de suas existências. Para ele tudo possui uma razão e ser. O que é para nós bom ou mau é visto por ele sem nenhuma classificação. Em sua visão holística, ele sabe que o coral só é completo, só é harmônico, quando as vozes dos contraltos, dos tenores e dos baixos estão presentes.

Nós, no entanto, devido à nossa falta de conhecimento e à nossa visão restrita às partes, não temos ainda essa compreensão prévia. Podemos somente notas a importância das partes que classificamos como desarmônicos quando o maestro, pacientemente, nos mostra que é a superposição ordenada de todas as vozes que cria a harmonia do Todo. Só a partir desse momento é que começamos a notar que as partes se harmonizam, formando uma melodia perfeita!

Nessa junção das partes que forma o Todo harmônico, a dualidade e os conceitos de bom e mau desaparecem. Na verdade, eles nunca existiram, nós é que os criamos quando fracionamos o Universo.

“Quem se atreve a ter certeza”
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21 de jan. de 2018

ATRITE-SE - Por Roberto Crema

ATRITOS...

Ninguém muda ninguém;
ninguém muda sozinho;
nós mudamos nos encontros.
Simples, mas profundo, preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.

Somos transformados a partir dos encontros,
desde que estejamos abertos e livres
para sermos impactados
pela idéia e sentimento do outro.

Você já viu a diferença que há entre as pedras
que estão na nascente de um rio,
e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas,
pontiagudas, cheias de arestas.

À medida que elas vão sendo carregadas
pelo rio sofrendo a ação da água
e se atritando com as outras pedras,
ao longo de muitos anos,
elas vão sendo polidas, desbastadas.

Assim também agem nossos contatos humanos.
Sem eles, a vida seria monótona, árida.
A observação mais importante é constatar
que não existem sentimentos, bons ou ruins,
sem a existência do outro, sem o seu contato.
Passar pela vida sem se permitir
um relacionamento próximo com o outro,
é não crescer, não evoluir, não se transformar.

É começar e terminar a existência
com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.
Quando olho para trás,
vejo que hoje carrego em meu ser
várias marcas de pessoas
extremamente importantes.

Pessoas que, no contato com elas,
me permitiram ir dando forma ao que sou,
eliminando arestas,
transformando-me em alguém melhor,
mais suave, mais harmônico, mais integrado.
Outras, sem dúvidas,
com suas ações e palavras
me criaram novas arestas,
que precisaram ser desbastadas.

Faz parte...
Reveses momentâneos
servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo,
ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida
como grandes pedras,
cheia de excessos.

Os seres de grande valor,
percebem que ao final da vida,
foram perdendo todos os excessos
que formavam suas arestas,
se aproximando cada vez mais de sua essência,
e ficando cada vez menores, menores, menores...

Quando finalmente aceitamos
que somos pequenos, ínfimos,
dada a compreensão da existência
e importância do outro,
e principalmente da grandeza de Deus,
é que finalmente nos torna
mos grandes em valor.

Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos quanto se tira
de excesso para chegar ao seu âmago.

É lá que está o verdadeiro valor...
Pois, Deus fez a cada um de nós
com um âmago bem forte
e muito parecido com o diamante bruto,
constituído de muitos elementos,
mas essencialmente de amor.
Deus deu a cada um de nós essa capacidade,
a de amar...
Mas temos que aprender como.

Para chegarmos a esse âmago,
temos que nos permitir,
através dos relacionamentos,
ir desbastando todos os excessos
que nos impedem de usá-lo,
de fazê-lo brilhar

Por muito tempo em minha vida acreditei
que amar significava evitar sentimentos ruins.
Não entendia que ferir e ser ferido,
ter e provocar raiva,
ignorar e ser ignorado
faz parte da construção do aprendizado do amor.

Não compreendia que se aprende a amar
sentindo todos esses sentimentos contraditórios e...
os superando.
Ora, esse sentimentos simplesmente
não ocorrem se não houver envolvimento...

E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final: ATRITE-SE!
Não existe outra forma de descobrir o amor.
E sem ele a vida não tem significado.

Roberto Crema

Nota: Roberto Crema é psicólogo e antropólogo

19 de jan. de 2018

Constelações Familiares Interdimensionais - Amanhã tem!! O tempo está pressionando para deixarmos nosso julgamento!!

Consciência da Totalidade

O tempo está pressionando para deixar nossos julgamentos. Se nós pularmos para a Consciência da Integridade, com o tempo, notaremos que a suposta dualidade dentro de nós irá gradualmente desaparecer. Começaremos a perceber cada vez mais que o exterior não é apenas um reflexo do interior, mas também que o Bom e o Mau são dois lados da mesma moeda.

No último passo do Tzol'tun (calendário maia), entendemos por que o bem e o mal se mantêm equilibrados de forma natural. É quando transcenderemos nossa consciência limitante de dualidade e avançaremos para a freqüência de unidade. Então, a construção do nosso próprio Templo da consciência será completada.

A freqüência da Consciência da Integridade ajuda você a transcender a consciência restritiva da dualidade, para que você possa crescer em direção à unicidade.


Eu solto meu julgamento da situação.
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18 de jan. de 2018

Auto permissão para uma vida real e repleta de possibilidades!! Constelações Familiares Interdimensionais - Hoje tem!! Dias 20 (sábado), 24, e 31

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Percurso AMA-ThE: Dias 23, 24 e 25 de março!!

Espiritualidade é Ciência, é lógica, é precisa, sistêmica, natural!!
Autonomia, segurança e empoderamento se atinge com auto responsabilidade, compromisso, desprendimento de vaidades e rótulos e livros ou roteiros e receitas. E sim com experimentação, auto confiança, humildade, simplicidade!!
Aqui também abordaremos as principais e poderosas tecnologias espirituais. Sim...É simples assim!! Porém há de se ter empenho e pitadas de coragem para se permitir mergulhar na vastidão do Universo!!
Experimenta, estará seguro...O que de pior pode acontecer??
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17 de jan. de 2018

CELTAS - MAGIA, ESPIRITUALIDADE E SABEDORIA

Postado em Mythos Editora
A cultura celta se difundiu pela Europa e, na atualidade, é tida como referência no mundo mágico e espiritual. Em entrevista exclusiva, Ana Elizabeth Cavalcanti da Costa fala sobre a magia e a sabedoria do povo celta.
Os povos celtas estiveram espalhados por quase todo o continente europeu. Não formaram um império, nem possuíam um governo centralizado. Não tinham um sistema de escrita e, portanto, a precisão cronológica sobre seu surgimento se baseia em escavações e em muitas pesquisas, datando de 1800 a 1500 a.C., na Europa Central e Ocidental.

Viviam em tribos e, apesar de não possuírem uma etnia homogênea, a língua e a religião representavam o elo entre eles. Sua cultura é repleta de magia, espiritualidade e culto à natureza. Acreditavam que as palavras registradas graficamente comprometiam a realidade e a energia dos fatos, podendo criar interpretações incorretas da verdade.

Para os celtas, o mundo estava em constante transformação, noção baseada na experiência de observação e de adoração da natureza; o importante é o presente, o momento, a harmonia e a saúde do corpo e do espírito.

Para falar sobre druidismo, a magia e a espiritualidade dos povos celtas, entrevistamos Ana Elisabeth Cavalcanti da Costa, autora de Sabedoria e Magia dos Celtas – Princípios do Druidismo, seu sétimo livro publicado pela Berkana Editora (dos demais: Runas, O Caminho da Vida; Bruxas de Verdade; Bruxas, Amor e Magia; Conselhos das Bruxas; Oráculo das Bruxas; Tarot Sem Mistério),

Ana Elizabeth se formou em História e Estudos Sociais e há anos vem pesquisando as religiões e a magia dentro dos ciclos da humanidade. Diz que foi atraída para a cultura celta pelo fato de que quando se fala em magia, principalmente no mundo ocidental, sempre existem referências a esses povos. Então, teve a idéia de escrever um livro com embasamento histórico e que contivesse as práticas e rituais de magia desse povo.

Fala-se muito a respeito da origem dos celtas, mas quase sempre com algumas contradições. Qual é, na verdade, a origem do povo celta! De onde eles vieram e onde se estabeleceram!.

Os celtas estiveram presentes em praticamente todo o continente europeu, que possui fragmentos de sua cultura. O seu habitat inicial era o sudoeste da Alemanha, Europa ocidental e central. Com o domínio da agricultura, tecnologia na cerâmica e no bronze, ao longo de séculos, eles invadiram França, Espanha, Tchecoslováquia, sula da Alemanha, Áustria e Grã-Bretanha. A sua história se estendeu por cerca de dois mil anos (de 1800 aC até o final do século 1 dC). A partir de 660 aC, invadiram a Península Ibérica e, até metade do século 2 aC, expandiram para Ucrânia, Grécia, Ásia Menor, Gália e grande parte da Itália. Quando se fala dos povos celtas, não se fala de um império celta, porque eles viviam em tribos independentes; o poder era dado ao rei, escolhido pelo grupo, e que cuidava do bem-estar da sua comunidade. Quando uma tribo atingia um número determinado de habitantes, ela se dividia. Uma parte para outro lugar a fim de organizar uma nova aldeia, seguindo o sinal que era fornecido pelas aves totêmicas, até chegarem às novas terras. Eles eram organizados política e socialmente em tribos independentes que, ao longo dos anos, foram se espalhando pela Europa. Não são considerados um povo com etnia homogênea, as possuíam a mesma língua e religião, que servia como um elo entre os membros das diversas tribos, dando-lhes a característica de “celta”.


Qual o papel da magia na sociedade celta ! Como a magia surgiu e se desenvolveu na sociedade celta !

Acredito que tudo foi se desenvolvendo de uma forma espontânea. Historicamente, foi através da observação da natureza que o homem criou a religião, passou a crer e a confiar em deuses, em energias superiores que pudessem protege-los em situações nas quais se sentia impotente.

O cotidiano celta era repleto de uma magia natural, que acontecia através da forma com que observavam o mundo. Para os celtas, os mundos físico e espiritual eram um único mundo; não havia separação entre o natural e o sobrenatural. Eles enalteciam o universo natural, reconheciam seu valor na sua energia. A sua mitologia e religião estavam centraliza, representando o amor, a morte, a sexualidade e a fertilidade.

O celta percebia que todo homem pertence à grande teia da natureza, e que a vida é uma sucessão de novas experiências e descobertas. Alguns lugares eram considerados sagrados por possuírem uma energia especial, da mesma forma que algumas épocas do ano (estações) eram festejadas com os famosos sabás.

Pode-se dizer que a magia sempre esteve presente no cotidiano celta e podia ser praticada por qualquer um, apesar da existência dos druidas, sacerdotes organizados num clero.

Alguns autores e pesquisadores se referem à sociedade celta como matriarcal; outros não concordam com esse ponto de vista. O que você pensa a esse respeito !

Acredito que talvez o melhor termo a ser empregado é a de que a sociedade celta era semipatriarcal. Você pode achar estranho o termo, mas não é. Perceba que o povo era dividido em tribos que tinham o seu rei, o seu druida, e que esse povo tinha suas crenças religiosas ligadas à natureza, à Mãe Terra. Para o celta, a mulher era especial, e muito, porque era associada à Mãe Terra.

As mulheres eram vistas como aspectos vivos da criação, porque vivenciavam todos os meses com o ciclo menstrual, o processo da vida, morte e renascimento, além do poder de gerar vidas. Vou dar um exemplo: Dergflaith era um dos nomes célticos dado à menstruação, e significava “soberania vermelha”. O vermelho representava soberania, poder, vida. Pense então nos mantos vermelhos dos reis. A menstruação tinha conotação de sagrado, porque acreditavam que a mulher se tornava ancorada e enraizada nesse período. Nos períodos de menstruação, as mulheres se isolavam numa cabana ou se dirigiam à floresta, compartilhavam sobre os problemas da tribo.

Outro ponto que pode ilustrar o poder feminino se refere ao ritual religioso e mágico hieròs-gámos (casamento sagrado), no qual uma mulher que tinha o poder mágico representava a Deusa e concedia aos reis e heróis grandes poderes.

Dentro da sociedade celta, a mulher dominava a religião. Podia ser uma guerreira e podia escolher o seu parceiro. Quando ela se casava, trazia para o casamento seus bens, e se eles fossem superiores aos do marido, ela se tornava chefe do casal. Há ainda uma coisa importante para se dizer com relação a concepção de união eterna e fidelidade, nem de traição. No casamento, previlegiava-se o amor, ao mesmo tempo em que o casamento era visto como um contrato que poderia ser rompido, pois existia o divórcio. São concepções interessantes para uma época tão distante porque, na verdade, a mulher celta era tudo o que a mulher de hoje “briga” muito por ser.

Como os celtas se relacionam com os elementos da natureza ! É uma religião xamãnica!

A primeira grande lição que os celtas nos dão é a da observação e do respeito pela natureza. Levavam sempre em consideração a Roda do Ano (estações), os elementos da natureza, os pontos cardeais, o Sol, a Lua, e valorizavam a energia de tudo o que os rodeava. Eles reconheciam a energia dos elementos da natureza. A terra, o ar, o fogo, e a água são representações e formas diferentes de energia, e a partir desses elementos todas as coisas são formadas. É o que chamamos de energia elemental, seres do mundo espiritual cuja tarefa é dirigir o poder divino para as formas da natureza.

As pedras, por exemplo, eram consideradas como as energias espirituais mais antigas da Terra, e guardavam ensinamentos profundos, que eram revelados quando eram reverenciadas. Toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras verticais espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos. Os celtas se relacionavam com os elementos e com os seres elementais em seu cotidiano e em rituais de magia. A própria mitologia celta nos dá provas disso quando relata histórias nas quais os heróis se perdem no Outro Mundo, repleto de seres elementais.

A religião celta possui algumas características xamãnicas, pois estava sempre em contato com a natureza e os seus espíritos. Para eles, por exemplo, os animais possuem dons especiais para a cura e sempre nos dão grandes lições de vida. Animais totêmicos representavam a tribo e serviam como proteção. O ogham, alfabeto celta utilizado pelos druidas, é conhecido como alfabeto da árvore, no qual cada letra representa uma árvore com energia e características específicas. Os druidas, como os xamãs, recebiam revelações por sua interação com o Outro Mundo, praticavam a adivinhação e faziam o uso do tambor, da dança e do cogumelo amanita buscaria em seus rituais.

Qual a relação entre o druidismo e a religião celta em geral com a Wicca, se é que ela existe !

Existe uma forte relação. Podemos dizer que as raízes da Wicca estão na antiga religião celta e, por conseqüência, no druidismo. Sua essência básica é centrada na Grande Mãe, a figura do Divino Feminino, mas a tradição Wicca possui uma grande carga de elementos que não faziam parte da religião celta. Esses elementos vêm da Magia Ritual, Cabala, tradições da maçonaria e até mesmo da Golden Dawn. Existem boatos de que Crowley, famoso ocultista do século 20, teria “encomendado” ao seu amigo Gardner a criação da Wicca para popularizar a religião Thelêmica, e sabemos que foi através das obras de Gardner que o paganismo foi ressuscitado.

O pentagrama, por exemplo, surge como símbolo de paganismo moderno, e não é um símbolo de origem celta. Ele era usado na Mesopotâmia por volta de 3.500 a.C. e, através da cultura judaica da cabala, acabou fazendo parte dos rituais da tradição Wicca. Outro exemplo que posso citar é o uso do athame ou punhal nos rituais wiccanos, como canalizadores de energia, fato desconhecido na religião celta.

Para o celta, a religião e a magia eram algo muito natural, fazia parte do seu cotidiano. A Wicca, embora tenha raízes celtas, é muito ritualística, especialmente hoje em dia. Em muitos segmentos wiccanos, percebe-se atualmente, como em outras religiões, um apego muito grande aos rituais e até mesmo um certo grau de fanatismo, e isso não é saudável em nenhuma crença. O ideal é fazer dos ensinamentos uma base para se ter uma vida saudável e feliz.

Como esses conhecimentos antigos da espiritualidade dos celtas se relacionam com a sociedade atual ! Em que e de que forma eles podem nos ajudar !

Em todos os conceitos celtas encontramos grande lições que podem nos auxiliar a viver melhor. Um de seus mais sábios conceitos é o de que o tempo está e estará a nosso favor, no oferecendo oportunidades que, muitas vezes, devem ser compreendidas em alguns segundos, mas que podem transformar qualquer coisa.

A filosofia de vida celta era muito simples: observar as grandes lições da Mãe Natureza, o que é uma grande dificuldade para o homem moderno. Para eles, a vida era um eterno movimento cíclico de transformação permanente: nascemos, crescemos, morremos e renascemos. Há o momento certo para cada coisa: arar a terra, semear, colher. As estações do ano são a prova da Natureza de que sempre, após um inverno rigoroso, há a chegada da primavera. Eles nos mostram que é preciso aprender a perder para ganhar depois.

Cada problema ou situação difícil, cada “doença” contém uma bênção para a cura e liberdade. Os celtas acreditavam que podemos, com responsabilidade e respeito, acionar os planos superiores, o Outro Mundo. Para, eles, o Outro Mundo, com sua graça de mistérios, está em nosso interior. Toda pessoa possui dentro de si uma chama, uma fogueira tranqüila, uma alma. É preciso perceber a sua alma, realizar uma ligação com a sua chama interior, mostrando que é preciso estar sempre ligado à sua própria essência.

Outra coisa muito bonita e importante nos ensinamentos celtas é o valor que eles davam à amizade, coisa rara nas sociedades modernas em que as pessoas sempre se esquivam das outras, por medo de serem “sugadas”. Para esse povo, uma amizade ultrapassava qualquer fronteira, qualquer plano. Existe a expressão gaélica que retrata muito o valor que davam à amizade, anam cara (amigo da alma), que O’Donohue retratou de uma forma encantadora em sua obra. O conceito de amizade deu aos celtas a idéia de companherismo, solidariedade, fidelidade, amizade profunda e especial. Além de seus conceitos sobre a vida, o universo mágico celta pode nos auxiliar a adquirir mais equilíbrio, tranqüilidade, vigor, prosperidade, coragem, amor em nosso dia-a-dia, através de suas antigas práticas de magia com elementos da natureza. A natureza está aí: é só acionar a sua energia.

O caminho da espiritualidade ou religiosidade celta pode ser seguido, hoje em dia, individualmente, ou ele necessita um mestre, um facilitador !

A espiritualidade e sua religiosidade podem ser seguidos por qualquer um. Existe muita gente com “espírito celta”, e nem sabe disso. São aquelas pessoas que respeitam a natureza, compreendem os processos e ciclos da vida e possuem amigos.

Eu acredito que aquele que se interessar por sua religião, rituais e práticas de magia podem faze-lo sem medo, porque estará fazendo algo com boas intenções. O interessante é tentar fazer da magia algo natural em sua vida, da mesma forma que os celtas a viviam. Concordo com Scott Cunnigham, que afirmou que as práticas de magia podem ser vivenciadas de forma solitária e individual.

Hoje, existem muitas formas de se obter informações sobre as práticas de rituais de diversas tradições. Cada um deve saber escolher o seu caminho. Alguns podem trilha-lo solitariamente, outros podem ter um mestre ou um facilitador. Entretanto, acho importante dizer que mesmo que você queira ter um mestre, é preciso procurar pelo conhecimento também em outras fontes.

Eu recebo muita correspondência de gente jovem me fazendo sempre muitas perguntas sobre magia e rituais. Eu aconselho àqueles que tem curiosidade e gostam do tema, que procurem ler e se informar muito antes de participar de qualquer grupo.


Extraído da revista Sexto Sentido 44; 34-39



Constelações Familiares Interdimensionais Hoje estamos de volta!! Tem amanhã e sábado, também dias 24 e 31. Vem com a gente!!

O processo de desmistificação exige compromisso e dedicação, mas afirmo a você, que a força mobilizada para manter-se congelado é infinitamente maior, em relação àquela necessária para impulsionar o movimento de cura!!
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15 de jan. de 2018

O mesmo que está fora está dentro!! Estamos todos conectados...Constelações Familiares Interdimensionais - Nesta semana Dias 17, 18 e 20!!

No século IV, começou a mudar nossa relação com as forças exteriores, do mundo, e também com as interiores, dentro de nós mesmos. Quando as palavras que confirmavam esses relacionamentos foram expurgadas dos textos que as preservavam, começamos a nos sentir como observadores, testemunhando passivamente as maravilhas da natureza e do nosso corpo.

Tradições como as dos essênios e dos índios norte-americanos indicam que a nossa ligação com o mundo se estende para além do papel de observadores, lembrando-nos de que fazemos parte de tudo o que vemos. Num mundo tão interligado, é impossível olhar passivamente quando uma folha cai da árvore ou uma formiga corre pelo chão. O próprio ato de observar nos coloca no papel de participantes.

Em 1920, o físico Niels Bohr formulou uma teoria que atesta exatamente essa relação e descreveu uma visão semelhante em termos modernos. Já era fato conhecido que a matéria, no nível atômico, por vezes se comportava estranhamente, contrariando as teorias aceitas. Simplificando, a teoria de Bohr, conhecida como princípio da complementariedade, postulava que o observador de qualquer acontecimento tornava-se parte do evento, apenas pelo ato de observar. No pequeno mundo das partículas, a observação adquire maior significado quando “objetos do tamanho de átomos são alterados por qualquer tentativa de examiná-los”. Seguindo essa linha de pensamento, fica claro que a ciência moderna busca uma linguagem para descrever a relação de unidade que os essênios utilizavam como base para suas preces.

O fato de nos considerarmos independentes do mundo à nossa volta originou a sensação de separação, uma atitude de “aqui dentro” versus “lá fora”. Às vezes, ocorrem coisas boas; outras vezes, coisas não tão boas. O mundo parece acontecer em torno de nós, muitas vezes sem razão aparente. Perdemos muito tempo nos preparando para os percalços da vida, montando estratégias para sobreviver e superar desafios. Novas pesquisas sobre as relações que existem entre a força dos sentimentos e a química do nosso corpo mostram que as implicações de pontos de vista como “nós” e “eles” são muito amplas e, por vezes, inesperadas.

A ciência demonstrou, por exemplo, que sentimentos específicos produzem reações químicas previsíveis no organismo, correspondentes a esses sentimentos. Quando mudamos os sentimentos, a química também muda. Existe de fato aquilo que chamamos de “química do ódio”, “química de Raiva”, “química do amor” e assim por diante. Expressões biológicas de emoção aparecem no corpo, sob a forma dos níveis de hormônios, anticorpos e enzimas presentes no nosso organismo. A química do amor, por exemplo, é uma afirmação da vida, que melhora o sistema imunológico e as funções reguladoras do organismo. Inversamente, a raiva, algumas vezes transformada em culpa, pode expressar-se como uma supressão da reação imunológica.

Quando vivemos como se o mundo “lá fora” estivesse separado de nós, abrimos a porta para um sistema de crenças de julgamentos e para as expressões químicas desse julgamento no nosso corpo. Assim, enxergamos o mundo em termos de “germes bons” e “germes ruins”, e usamos palavras como “toxinas” e “resíduos” para descrever os subprodutos das próprias funções que nos garantem a vida. É num mundo assim que o nosso corpo se torna uma zona de combate de forças antagônicas, criando campos de batalha biológicos que se apresentam como males e doenças.

Por outro lado, a perspectiva holística dos essênios considera todas as facetas de nosso organismo como elementos da mesma força divina e sagrada que se move através da criação. Cada faceta é uma expressão do criador. Num mundo no qual tudo o que podemos conhecer e sentir tem origem nessa fonte única, as bactérias, germes e subprodutos do nosso corpo trabalham em conjunto para permear-nos de força e vida.

Essa visão nos leva a considerar as lágrimas, a transpiração, o sangue e os produtos da digestão, que consideramos “resíduos”, como elementos sagrados da Terra que nos serve, em vez de detestáveis subprodutos que devem ser eliminados, descartados e destruídos.

O Efeito Isaías
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13 de jan. de 2018

Constelações Familiares Interdimensionais - Próxima semana: Dias 17, 18 e 20

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11 de jan. de 2018

Permita a mudança que você deseja na sua vida!! Constelações Familiares Interdimensionais - Voltando a ativa em 2018 na próxima semana dias 17, 18 e 20!! Dia 24 tem vagas para constelar!!

Você tem um grande desejo de fazer algo por você mesmo, mas espera. Você hesita. 

Mesmo que tudo esteja presente para isso, você sente que há algo faltando para agir. 

É como se você não encontrasse o botão certo para poder começar. Este sentimento sutil de que algo está faltando, pode ser irritante, mas não é absolutamente negativo.

Desdobramento significa que você está colocando a pedra final em uma construção que tem sido uma marca por algum tempo. 

Você se transforma em uma nova pessoa com outra realidade, uma realidade correta para o que deseja. Seja paciente e não pare o processo. 

Não force nada nessa fase. Espere até o momento em que sua vida leva uma volta natural para que sua nova realidade se prolongue como uma peça de arte.

A frequência de Desdobramento ajuda você a permitir que o processo de mudança progrida de forma natural.

Janosh
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Os caminhos do Jardim Infinito "devem ser percorridos pelo corpo, pelo coração e pela mente, como se fosse uma coisa só..." Evangelho Essênio da Paz