15 de jan. de 2018

O mesmo que está fora está dentro!! Estamos todos conectados...Constelações Familiares Interdimensionais - Nesta semana Dias 17, 18 e 20!!

No século IV, começou a mudar nossa relação com as forças exteriores, do mundo, e também com as interiores, dentro de nós mesmos. Quando as palavras que confirmavam esses relacionamentos foram expurgadas dos textos que as preservavam, começamos a nos sentir como observadores, testemunhando passivamente as maravilhas da natureza e do nosso corpo.

Tradições como as dos essênios e dos índios norte-americanos indicam que a nossa ligação com o mundo se estende para além do papel de observadores, lembrando-nos de que fazemos parte de tudo o que vemos. Num mundo tão interligado, é impossível olhar passivamente quando uma folha cai da árvore ou uma formiga corre pelo chão. O próprio ato de observar nos coloca no papel de participantes.

Em 1920, o físico Niels Bohr formulou uma teoria que atesta exatamente essa relação e descreveu uma visão semelhante em termos modernos. Já era fato conhecido que a matéria, no nível atômico, por vezes se comportava estranhamente, contrariando as teorias aceitas. Simplificando, a teoria de Bohr, conhecida como princípio da complementariedade, postulava que o observador de qualquer acontecimento tornava-se parte do evento, apenas pelo ato de observar. No pequeno mundo das partículas, a observação adquire maior significado quando “objetos do tamanho de átomos são alterados por qualquer tentativa de examiná-los”. Seguindo essa linha de pensamento, fica claro que a ciência moderna busca uma linguagem para descrever a relação de unidade que os essênios utilizavam como base para suas preces.

O fato de nos considerarmos independentes do mundo à nossa volta originou a sensação de separação, uma atitude de “aqui dentro” versus “lá fora”. Às vezes, ocorrem coisas boas; outras vezes, coisas não tão boas. O mundo parece acontecer em torno de nós, muitas vezes sem razão aparente. Perdemos muito tempo nos preparando para os percalços da vida, montando estratégias para sobreviver e superar desafios. Novas pesquisas sobre as relações que existem entre a força dos sentimentos e a química do nosso corpo mostram que as implicações de pontos de vista como “nós” e “eles” são muito amplas e, por vezes, inesperadas.

A ciência demonstrou, por exemplo, que sentimentos específicos produzem reações químicas previsíveis no organismo, correspondentes a esses sentimentos. Quando mudamos os sentimentos, a química também muda. Existe de fato aquilo que chamamos de “química do ódio”, “química de Raiva”, “química do amor” e assim por diante. Expressões biológicas de emoção aparecem no corpo, sob a forma dos níveis de hormônios, anticorpos e enzimas presentes no nosso organismo. A química do amor, por exemplo, é uma afirmação da vida, que melhora o sistema imunológico e as funções reguladoras do organismo. Inversamente, a raiva, algumas vezes transformada em culpa, pode expressar-se como uma supressão da reação imunológica.

Quando vivemos como se o mundo “lá fora” estivesse separado de nós, abrimos a porta para um sistema de crenças de julgamentos e para as expressões químicas desse julgamento no nosso corpo. Assim, enxergamos o mundo em termos de “germes bons” e “germes ruins”, e usamos palavras como “toxinas” e “resíduos” para descrever os subprodutos das próprias funções que nos garantem a vida. É num mundo assim que o nosso corpo se torna uma zona de combate de forças antagônicas, criando campos de batalha biológicos que se apresentam como males e doenças.

Por outro lado, a perspectiva holística dos essênios considera todas as facetas de nosso organismo como elementos da mesma força divina e sagrada que se move através da criação. Cada faceta é uma expressão do criador. Num mundo no qual tudo o que podemos conhecer e sentir tem origem nessa fonte única, as bactérias, germes e subprodutos do nosso corpo trabalham em conjunto para permear-nos de força e vida.

Essa visão nos leva a considerar as lágrimas, a transpiração, o sangue e os produtos da digestão, que consideramos “resíduos”, como elementos sagrados da Terra que nos serve, em vez de detestáveis subprodutos que devem ser eliminados, descartados e destruídos.

O Efeito Isaías
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