Constelações Interdimensionais: Agenda de AGOSTO
Nesta quarta feira dia 30.07 ainda tem vaga para participar!!
O propósito de uma disciplina espiritual é indicar-nos um caminho para parar a guerra, não através de nossa força de vontade, mas organicamente, através da compreensão e do treinamento gradual. A prática espiritual contínua pode ajudar-nos a cultivar uma nova maneira de nos relacionarmos com a vida, na qual nos desapegamos de nossas batalhas.
Parar a guerra e estar presente são os dois lados da mesma atividade. Vir para o presente é parar a guerra. A maioria de nós passa a vida presa a projetos, expectativas e ambições tendo em vista o futuro; e presa a remorsos, culpa ou vergonha pelo passado. Quando regressamos ao presente, começamos a sentir novamente a vida à nossa volta, mas também encontramos tudo aquilo que estávamos evitando. Precisamos ter a coragem de enfrentar o que quer que esteja presente - nossa dor, nossos desejos, nosso sofrimento, nossas perdas, nossas esperanças secretas, nosso amor -, tudo aquilo que nos toca com mais profundidade.
À medida que pararmos a guerra, cada um de nós encontrará algo do qual estava fugindo, solidão, desmerecimento, tédio, a vergonha, os desejos insatisfeitos. Precisamos também enfrentar essas partes de nós mesmos.
Você talvez já tenha ouvido falar das "experiências fora do corpo", cheia de luzes e visões. Um verdadeiro caminho espiritual exige algo mais desafiador, o que se poderia chamar de uma "experiência dentro do corpo". Se quisermos despertar, precisamos nos ligar ao nosso corpo, aos nossos sentimentos, à nossa vida neste exato momento.
Viver no presente exige um compromisso contínuo e resoluto. À medida que seguimos um caminho espiritual, exige-se de nós que paremos a guerra, não uma única vez, mas muitas vezes.
Um Caminho com o Coração
Nesta quarta feira dia 30.07 ainda tem vaga para participar!!
O propósito de uma disciplina espiritual é indicar-nos um caminho para parar a guerra, não através de nossa força de vontade, mas organicamente, através da compreensão e do treinamento gradual. A prática espiritual contínua pode ajudar-nos a cultivar uma nova maneira de nos relacionarmos com a vida, na qual nos desapegamos de nossas batalhas.
Parar a guerra e estar presente são os dois lados da mesma atividade. Vir para o presente é parar a guerra. A maioria de nós passa a vida presa a projetos, expectativas e ambições tendo em vista o futuro; e presa a remorsos, culpa ou vergonha pelo passado. Quando regressamos ao presente, começamos a sentir novamente a vida à nossa volta, mas também encontramos tudo aquilo que estávamos evitando. Precisamos ter a coragem de enfrentar o que quer que esteja presente - nossa dor, nossos desejos, nosso sofrimento, nossas perdas, nossas esperanças secretas, nosso amor -, tudo aquilo que nos toca com mais profundidade.
À medida que pararmos a guerra, cada um de nós encontrará algo do qual estava fugindo, solidão, desmerecimento, tédio, a vergonha, os desejos insatisfeitos. Precisamos também enfrentar essas partes de nós mesmos.
Você talvez já tenha ouvido falar das "experiências fora do corpo", cheia de luzes e visões. Um verdadeiro caminho espiritual exige algo mais desafiador, o que se poderia chamar de uma "experiência dentro do corpo". Se quisermos despertar, precisamos nos ligar ao nosso corpo, aos nossos sentimentos, à nossa vida neste exato momento.
Viver no presente exige um compromisso contínuo e resoluto. À medida que seguimos um caminho espiritual, exige-se de nós que paremos a guerra, não uma única vez, mas muitas vezes.
Um Caminho com o Coração
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