10 de fev. de 2021

Constelações Sistêmicas Interdimensionais!! AGENDA DE MARÇO

EMOÇÕES REPRIMIDAS

Uma vez que as emoções são energia, elas clamam por expressão.

As crianças das famílias disfuncionais geralmente não têm aliados, ninguém com quem possam  expressar suas emoções. Por isso, elas as expressam da única maneira  que conhecem, repetindo-as nos outros ou nelas mesmas. Quanto mais cedo é feita a repressão, mais destrutivas são as emoções reprimidas.

Essas emoções não expressas e não resolvidas são o que eu chamo de “dor original”.

O trabalho com a dor original consiste em reexperimentar esses traumas e em expressar as emoções reprimidas. Uma vez realizado isso, a pessoa não precisa mais repetir nos outros nem em si mesma as emoções reprimidas.

Até recentemente, havia poucas provas científicas a favor do trabalho da dor original.

Freud escreveu extensivamente sobre repressão, dissociação e transferência, como as defesas primárias do ego. Ele ensina que, uma vez formadas, essas defesas funcionam automática e inconscientemente. Entretanto, Freud não explica exatamente como funciona esse mecanismo. Por exemplo, o que acontece no nosso cérebro quando reprimimos nossas emoções dolorosas?

Os terapeutas do corpo físico conseguiram descrever alguns dos modos de funcionamento desses mecanismos. Sabemos, por exemplo, que uma emoção pode ser reprimida com a tensão dos músculos. É comum as pessoas rilharem os dentes ou tencionarem os músculos da mandíbula quando ficam zangadas.

As emoções podem também ser reprimidas prendendo a respiração. A respiração superficial é um meio comum de evitar a dor emocional.

Podemos também reprimir nossas emoções usando a fantasia. Por exemplo, passei grande parte da minha vida com um medo quase fóbico do sentimento de raiva. Minha fantasia sobre esse sentimento era de rejeição catastrófica e/ou castigo. Essa fantasia mobilizava a tensão dos músculos e a respiração superficial.

Atualmente, começamos a compreender as defesas do ego, tendo como base as pesquisas sobre a química e a fisiologia do cérebro.

A liberação das defesas do ego nos põe em conexão com nossas primeiras emoções. O trabalho com a dor original efetua a cura, permitindo que essas emoções do passado, não resolvidas, sejam sentidas agora.

John Bradshaw

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