22 de ago. de 2021

Um Lugar de Fala....

O trabalho de lamentação tem de ser feito.

Fritz Perls disse: “Nada muda até ser o que é.”

Só tirando o manto do mito que envolve nossos pais podemos compreender o mal a que fomos submetidos.

Compreender a realidade desse mal nos permite identificar nosso sentimento de termos sido violados. Sentir os sentimentos é o trabalho da dor original.

Quando entramos em contato com esses sentimentos e os expressamos, ficamos livres para seguir em frente.

Sem o peso de problemas do passado não resolvidos, não mais contaminamos o presente. Nossa energia está agora disponível para dar força à nossa vida.

Podemos viver no presente e criar o futuro.

O perdão permite que abandonemos nossos pais.

Nossa dor congelada formava os profundos ressentimentos que nos ligavam a eles.

Os ressentimentos nos fazem reciclar constantemente os mesmos sentimentos.

A informação da criança ferida é que nunca precisamos nos separar dos nossos pais.

Usando nossa energia para odiá-los secretamente, continuávamos presos a eles, o que impedia o nosso crescimento e amadurecimento.

O perdão cura nossos ressentimentos e nos permite separar nossa criança maravilha da voz da vergonha vinda das figuras materna e paterna internalizadas por nós.

Quando recuperamos nossa criança interior, devemos tomar uma decisão sobre nossos pais, se ainda estiverem vivos. Que tipo de relacionamento teremos com eles?

Aqueles cujos pais são ainda agressores, devem tomar a decisão de ficar longe deles.

Recomendo que você os deixe entregues à própria sorte!

Sei de muitos casos em que os pais continuam a violentar os filhos adultos.

Se seus pais se recusam a assumir a responsabilidade por suas próprias crianças feridas, você deve lembrar que sua primeira obrigação é para com a sua vida.

Você não veio ao mundo para tomar conta dos seus pais.

Não estou falando aqui aos enfermos ou inválidos. Estou falando dos pais que recusam assumir a responsabilidade das próprias carências.

Cada um de nós deve permitir que seu eu adulto decida sobre as próprias fronteiras com seus verdadeiros pais.

Lembre-se, você agora é responsável por sua criança interior. Ela espera que você a proteja.

Para a maioria das pessoas, a recuperação da criança interior cria um contexto para um novo e mais rico relacionamento com os pais verdadeiros.

Tornando-se o novo pai ou a nova mãe dessa criança, você a ajuda a terminar com o passado e preencher o vazio em sua mente.

Quando a criança sente uma nova esperança, autonomia, e propósito, iniciativa e competência, pode estabelecer a própria identidade.

Então pode também ter um relacionamento saudável com os pais.

John Bradshaw

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