Não importa os eventos em si, mas sim o registro
emocional provocado, de forma negativa e limitante, que passa a ser repetido
pelo sistema.
Multiplica-se pela ligação entre sistemas, e são
sintonizados pelos membros integrantes
Na linha do tempo, em que o comportamento social vai se
alterando, os componentes passam a
desenvolver novos eventos, porém de forma a provocar os mesmos resultados ou sintomas, como uma
forma de perpetuar a carga emocional, até que aja uma descarga.
Haja vista que a vivência humana no plano físico e
tridimensional vem de um movimento de vitimização, na qual se atribui a
responsabilidade pelas emoções a fatores externos.
Já no âmbito da alma, passa a acessar um nível de
consciência superior, compreendendo a experiência sem atribuição da carga
emocional, quando pode se disponibilizar como agente catalisador para a catarse
restabelecendo o equilíbrio, liberando os bloqueios existentes, para voltar a
fluir o fluxo essencial do amor.
O membro do sistema que atinge um padrão de consciência
mais ampliado, adquirido por movimentos de insatisfações com os resultados
observados em sua vida pessoal, funciona como um “interruptor” acionando o
campo sistêmico, que por sua vez se disponibiliza para diluir as concentrações
de energia dispensáveis, indesejáveis, que não são mais úteis ao sistema e assim aponta onde se
encontra este foco, na linha hierárquica, trazendo elucidação para o registro
emocional, atualizando o “banco de memórias” do sistema, atingindo então todas
as consciências individuais dos membros.
Como para o campo akáshico não há tempo linear, o foco é
tratado no ponto onde houve disponibilização e atua nas dimensões necessárias
para que ocorra o desbloqueio e libere o fluxo.
Sonia Monteiro
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