28 de jan. de 2021

Polêmica sobre Vacina!! Inclusive dos espiritualistas...

Aqui do meu lugar eu não tenho uma opinião conclusiva a respeito, parto do principio de que não sou especialista no assunto para debate, procuro entender, ouvir, refletir e sentir sobre assuntos e aspectos que não tenho propriedade de quaisquer afirmações categóricas.

Conversando com uma cliente querida e disponível para diálogo útil, agradável e sem histeria, ela me remeteu a um olhar sobre a história de doenças virais e posteriormente erradicadas por descobertas de imunizações por vacinas. Mencionou inclusive as questões de higiene sanitária e todas as mudanças da linha do tempo.

Então abaixo breve resumo da História da Varíola, que é uma doença terrível que já assolou o Planeta, basta perceber as imagens...

No link, o artigo completo, o qual achei bastante interessante a leitura.

http://rmmg.org/artigo/detalhes/1461

Como diz a Mari, os radicalmente contra vacinas, o são, por já terem imunidade sobre doenças que jamais imaginariam como seria contraí-las ou seu filhos, como outro exemplo  a Poliomielite que é uma doença viral que pode afetar os nervos e levar à paralisia parcial ou total. Apesar de também ser chamada de paralisia infantil, a doença pode afetar tanto crianças quanto adultos.

 

Confesso que tenho uma certa “gastura” com vacinas, pois tive perrengues por duas vezes com vacina de gripe e por último com a vacina de febre amarela. Mas, longe de ser a dona da verdade e focar apenas numa experiência insuficiente para negações, penso ser a imunização um avanço científico inegável.

Outra observação que gostaria de mencionar é a respeito de uma percepção de incoerência expressadas por espiritualistas (veja bem, falo  do meu ponto de vista).

Pois bem, eu acredito em VIBRAÇÃO, ENERGIAS, FREQUÊNCIAS e sou uma pessoa  espiritualista e caminho pela vida e também na missão profissional por este caminho espiritual (não religioso).

Estudo e atuo como Terapeuta Espiritual e Quântica e me sinto afinada a esta linha de raciocínio, portando, me dedico a manter a auto sustentação energética do meu Ser Espiritual, através da Vibração EU SOU!!

Neste caminho, no qual falamos sobre ressonância, sincronicidade, auto responsabilidade, escolhas e principalmente CONSCIÊNCIA,  é também um caminho de auto proteção e segurança, e não um caminho pelo MEDO, CONTROLE, MANIPULAÇÃO, AMEAÇAS ETC.

 

Sendo assim, e entendendo que tudo pertence, que a CIÊNCIA é obviamente parte  integrante do TODO, da CRIAÇÃO E INSPIRAÇÃO DIVINA, consequentemente deve ser respeitada como OBRA DO CRIADOR, usufruída para o Bem de todos, conforto e maior leveza em vários aspectos. 

Ahhh mas a questão é de confiança e está nas relações humanas, haja vista que a RAÇA HUMANA é corruptível e vaidosa, aliando-se à forças destrutivas, abusivas e controladoras, em função do desejo de PODER, então se fala que a VACINA pode ter componentes de CONTROLE e até de escravização, como por exemplo micro chip e etc.

Bom, tudo é realmente possível, penso que ninguém está com essa bola toda para afirmar, afinal né gente, se está aqui encarnado no Planeta, está também sob influencias da fisicalidade, campo emocional e mental da Natureza Humana, e não ascensionou a Mestre Espiritual ainda, é um aspirante/aluno/aprendiz em maior ou menor grau, aliás somos todos.

Mas  tem muitos se colocando no lugar dos PIKAS DA GALÁXIA, comunicadores, influenciadores, famosos e outros,  expressando afirmações que geram medo extremo, pânico, ameaças, o que inclusive pulverizar esse tipo de sentimento é o mais antigo meio de escravizar a raça humana (interessante não é mesmo), só por ai não precisaria nem de outros recursos ou ferramentas, a palavra já é bem ferina. Lembrando que tud se materializa no Verbo...

Oras...se falam em vibração, ressonância, não seria incoerente então, este tipo de risco, e que na real possibilidade da intenção da Vacina estar distorcida e “trevosa” , poderia  então ser neutralizada pela intenção positivada e DIVINA??

Ahhh mas o “Povo”, não é desperto...E será chipado...Ora bolas, e lá precisa de tanta articulação pra isso, se já tem suficiente recurso implantado para esta dormência toda, quem não pensa já está pra lá de chipado e submisso, já temos instalado no planeta  níveis de controle sobre o todo.

Portanto, porque ter medo da Vacina ou mesmo deste momento planetário?? Ou você confia nas Hostes Divinas que também inspiraram fluxos de cura ou você tem medo e já está submetido.

O que reverbera no meu coração é sempre confiar  na tua própria mestria, o CORAÇÃO INTELIGENTE, no comunicador infalível, TEU CORPO, na guiança do Teu Espírito, haja vista que ninguém tem mais poder que isso. E o AMOR é a resposta pra todas as perguntas!! Lembra daquela máxima: No fim será sempre entre você e Deus?? Pois então...

Desconfie de quem planta discórdia, medo, só fala em ameaças, e ainda por cima menciona espiritualidade e incentiva violência, lembre-se de que é bem antiga a tática de fazer o mau em nome de Deus!!

Eu tenho aqui pra mim, é que esse tipo de discurso é que “chipa”, de que essa fala vem é de “recrutadores”, ou seja, não faz sentido, não reverbera...

Por fim, ahhh mas isso, aquilo e aquilo outro Cura...Hummm, trevas também curam e cobram caro por isso!!

Liberdade exige auto responsabilidade, por isso não sigo ninguém, pode ser solitário, mas não tem preço!!

Essa tem sido a minha Verdade...É o que faz sentido pra mim...

Sonia Monteiro


HISTÓRIA DA VARÍOLA  (RESUMO)

Antonio Carlos de Castro Toledo Jr.

Médico Infectologista, Mestre em Saúde Pública/Epidemiologia, Professor da Faculdade de Ciências Médicas - Unifenas, Belo Horizonte-MG

 

A varíola, doença exantemática causada pelo Poxvirus variolae, teve grande importância em saúde pública entre os séculos X e XX. Durante a Idade Média, juntamente com a Peste Negra, foi responsável por várias epidemias e por milhares de mortes. Embora não se conhecesse seu agente etiológico, várias medidas de controle foram utilizadas, como isolamento, quarentena, variolização e imunização. A imunização, descoberta pelo médico inglês Edward Jenner no século XVIII, foi um dos mais importantes avanços da medicina. A utilização da imunização em larga escala permitiu a diminuição drástica da incidência da doença entre os séculos XVIII e XX. No entanto, apenas em 1977, após 11 anos de funcionamento do Programa Global de Erradicação da Varíola, foi possível controlar definitivamente a doença. A varíola foi declarada oficialmente erradicada em 1980. Apesar disso, ela ainda faz parte do nosso cotidiano, sendo sempre citada como arma biológica potencial. Mesmo que não seja utilizada em ataques de bioterrorismo nos dias de hoje, a varíola ainda provoca medo e gasto de recursos humanos e financeiros em pleno século XXI, mais de 20 anos após sua erradicação.

Descoberta da Vacina

O médico inglês Edward Jenner trabalhava no interior da Inglaterra como inoculador da varíola, quando observou, em 1775, que as pessoas que haviam apresentado a varíola da vaca (Cowpox) não tinham sintomas quando inoculadas pela varíola. Em suas próprias palavras: "... who seemed to have undergone the Cow Pox, nevertheless, on inoculation with the Small Pox, felt its influence ...". Este fenômeno parecia ser recente, possivelmente apresentando relação temporal com a interiorização da varíola e da variolização. Ao continuar suas observações, notou que as mulheres que trabalhavam com a ordenha de vacas raramente apresentavam as cicatrizes da varíola. Formulou, então, a hipótese do efeito protetor da varíola da vaca em humanos.

Apenas em 1796, quase 20 anos após suas primeiras observações, Jenner teve a oportunidade de comprovar sua teoria. Na propriedade da família Phipps, ele inoculou um menino de oito anos com material retirado das lesões de cowpox da Sra. Sarah Nelmes. Meses depois, o jovem Phipps recebeu a variolização e não apresentou nenhum sintoma. Posteriormente, várias crianças são inoculadas "braço-a-braço" e não apresentaram sintomas após a variolização e não sofreram de varíola. Em 1801, Jenner publicou seu trabalho, intitulado The Origin of the Vaccine Inoculation2,5,6.

O termo vacina ou vaccine, em inglês, refere-se, originalmente, à varíola da vaca (vaccinia). O trabalho publicado por Jenner descreve as origens da inoculação da varíola da vaca. O termo passou a ser utilizado com seu significado médico atual, imunização ativa, por Louis Pasteur, em 1884, em homenagem à descoberta de Jenner2.

O método jenneriano encontrou muita resistência e problemas, mas foi amplamente implantado em todo o mundo. Em 1801, o presidente americano Thomas Jefferson iniciou programa de vacinação dos povos indígenas. Em 1802, a vacinação já alcançava a Índia. Entre 1803-1805, a coroa espanhola enviou a Expedição Bamis-Salvany com a vacina para suas colônias nas Américas e na Ásia. A vacina foi mantida braço-a-braço, em crianças órfãs, durante toda a viagem5. Em 1811, foi criada a Junta da Instituição Vacínica no Rio de Janeiro, que posteriormente daria origem ao Instituto Oswaldo Cruz4.

Entre o final do século XIX e meados do século XX, observou-se grande evolução das vacinas, até o desenvolvimento de sua forma liofilizada, e o combate e controle da varíola por meio de programas nacionais de vacinação. A doença foi considerada erradicada, em vários países, em meados do século XX: Canadá (1944), Estados Unidos (1951) e Europa (1895-1953)8.

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