19 de jun. de 2015

"A criança maravilha e a alma plena"

"A criança maravilha e a alma plena"
O amor de alma plena se enraíza nas profundidades primevas e intocadas de nossa natureza humana. Ele flui dos nossos dotes naturais como seres humanos: desenvolve-se naturalmente à medida que a criança maravilha é alimentada. Carl Jung usou o termo "criança maravilha" para indicar o estado natural da infância.
Nascemos com emoções de afirmação da vida: curiosidade, surpresa e alegria. Também temos emoções de defesa e preservação da vida, como raiva, medo e tristeza. As crianças são curiosas e se arriscam. Elas têm muitas crianças. Aventuram-se num mundo que é imenso e perigoso. Uma criança inicialmente confia na vida e nos processos da vida. Os fatos são amigáveis. O Universo é confiável, e a criança tem uma predisposição natural a acreditar nisso. Quando as crianças são frustradas, têm uma incrível habilidade para "quicar" de volta. Pense na persistência para aprender a andar.
Discutimos aqui a maneira da criança pensar. Descrevi seu pensamento como mágico, egocêntrico e não-lógico. Há um conhecimento não-lógico. É a maneira mais comum de nossa alma conhecer as coisas. O pensamento não-lógico é poético. Envolve a imaginação e o sentimento. As crianças adoram cantar e dançar; adoram histórias de amor e contos de fada. Histórias, canto, dança e poesia são maneiras verdadeiras de conhecimento. São os elementos maravilhosos da vida humana, tão importantes quanto os meios lógicos de conhecimento.
John Bradshow



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