7 de mar. de 2020

ALGUMAS DAS MULHERES INSPIRADORAS

Em todos os tempos, em qualquer tempo, não importa o tempo linear... Sempre haverá mulheres incríveis, inspirando outras e marcando a História, em todos os níveis, em todos os lugares, sob todos os aspectos. Sempre iluminadas pelas Mães Divinas, intuídas pelo Feminino Sagrado!!


Cleópatra

Rainha do Egito, Cleópatra sem dúvidas marcou a história. Herdou o trono de seu pai e teve relacionamentos com Julio Cesar e Marco Antônio. Por isso até hoje é considerada uma das soberanas de maior poder da antiguidade. O nome Cleópatra significa "Glória do Pai". Foi uma grande negociante, estrategista militar, tinha fluência em seis idiomas e conhecia muito sobre filosofia, literatura e artes gregas.


Cora Coralina

Eu lírico de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina foi uma poetisa de grande importância para o Brasil. De hábitos simples e doceira por profissão, Cora Coralina viveu longe das grandes cidades preferindo a vida pacata do campo. Produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro. Cora Coralina morreu em Goiânia, vítima de pneumonia.


Joana D´Arc

Conhecida também como Donzela de Orleans, Joana foi uma heroína francesa e hoje é santa da igreja católica. É a santa padroeira da França e foi chefe militar na Guerra dos 100 anos. De origem camponesa, era modesta e analfabeta e considerada uma mártir. Foi canonizada e 1920. Foi morta na fogueira 5 séculos antes acusada de Heresia.


Edith Piaf

Edith cresceu em meio aos bordéis daquela época. Criada por sua avó dona de um prostíbulo, Edith revelou um grande potencial para a música. Foi descoberta através das canções populares que cantava nas ruas junto com seu pai, Louis A. Gassion. O seu canto expressava claramente a sua trágica história de vida. Participou também de peças teatrais e filmes da época.


Indira Gandhi

Uma grande política estrategista e pensadora indiana. Foi a primeira ministra da Índia. Filha de Jawaharlai Nehru, foi a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe do governo indiano. Mulher de grande ambição, foi assassinada em outubro de 1984.


Marie Curie

Uma cientista ganhadora de dois prêmios Nobel de Química. Maria Sklodowska tomou o sobrenome de seu marido, Pierre Curie. Por sua nação de origem, Polônia, deu nome a dois elementos químicos: Rádio e Polônio e foi pioneira no estudo da radioatividade. O elemento 96 da tabela periódica, o Cúrio, representado pelo símbolo Cm foi batizado em honra ao casal Curie.


Virginia Woolf
Membro do grupo Bloomsbury (grupo de artistas intelectuais), Virginia desempenhava um papel de grande importância na sociedade britânica. Novelista, em sua casa já passaram grandes autores como J. M. Keynes e E. M. Foster. Cometeu suicídio por afogamento temendo uma possível loucura.


Hipácia

Filósofa, Matemática e Astrônoma - Egito
Foi matemática, astrônoma e uma das mais importantes pensadoras da Antiguidade (Egito). Acabou sendo brutalmente morta por cristãos, acusada de bruxaria. É considerada a última intelectual de destaque da Alexandria, centro da cultura grega no mundo helenístico.


Ada Lovelace

Matemática – Escritora – reino Unido
Considerada a primeira programadora do mundo, muito antes da nossa ideia atual de computador pessoal existir. Nasceu em 1815, no Reino Unido, e era filha de Lorde Byron, a única filha legítima do escritor com sua esposa Anne Isabella. Cresceu em um ambiente de lógica e de estudos matemáticos e logo seus talentos com os números a aproximaram do inventor Charles Babbage, professor e inventor. Os estudos dos dois permaneceram quase esquecidos, até que as anotações de Lovelace foram republicadas e se tornaram essenciais para inspirar o trabalho de Alan Turing sobre os primeiros computadores modernos na década de 1940.


Valentina Tereshkova

Cosmonauta, Engenheira e Major General URSS
Foi a primeira mulher a viajar para o espaço, em 16 de junho de 1963. Ela encarnava o ideal soviético completamente. Nasceu em uma família comunista de trabalhadores operários e rurais na Rússia. Seu pai era motorista de trator e, sua mãe, funcionária de uma fábrica têxtil. Desde cedo, a jovem já curtia se aventurar - e esse foi um dos fatores determinantes para a sua escolha. Por gosto, começou a participar de um clube de paraquedistas amadores e deu seu primeiro salto aos 22 anos.


Maria da Penha

Maria da Penha Maia Fernandes é uma farmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Maria da Penha tem três filhas e hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da violência doméstica.


Nísia Floresta Brasileira Augusta

Pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais. Defensora de ideais abolicionistas, republicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época, influenciou a prática educacional brasileira, rompendo limites do lugar social destinado à mulher. Capaz de estabelecer um diálogo entre ideias europeias e o contexto brasileiro no qual viveu, dedicou obras e ensinos sobre a condição feminina e foi considerada pioneira do feminismo no Brasil, além de denunciar injustiças contra escravos e indígenas brasileiros.


Bertha Maria Júlia Lutz

Foi uma ativista feminista, bióloga e política brasileira. Era filha de Adolfo Lutz, cientista e pioneiro da Medicina Tropical, e de Amy Fowler, enfermeira inglesa. Não casou e não teve filhos.
Especializou-se em anfíbios, foi pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro e uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século XX. Também foi a principal autora da publicação Lutz's Rapids Frog, que descreveu o Paratelmatobius lutzii.


Maria Tomásia Figueira Lima

Veio de família abastada, nascida na cidade de Sobral (CE).
Casada em segundas núpcias com o abolicionista Francisco de Paula de Oliveira Lima, fundou, em 1882, a Sociedade Abolicionista das Senhoras Libertadoras, uma seção da Sociedade Libertadora Cearense.
O objetivo da instituição era alforriar escravos, pressionar o governo a abolir a escravidão e conscientizar o maior número de pessoas para este fato.
No dia da sua posse como presidente da sociedade, foram entregues 83 cartas de alforria a escravos
Contou com ajuda de Maria Correia do Amaral e Elvira Pinho, e o próprio José do Patrocínio louvou o trabalho daquelas senhoras cearenses.
Em 1884, após debates, greves e pressão social, a Assembleia Legislativa provincial decretou o fim da escravidão no Ceará, a primeira a fazê-lo no país.
Faleceu em 1902 (ou 1903) no Recife.


Francisca Edwiges Neves Gonzaga

Conhecida como Chiquinha Gonzaga, nasceu no Rio de Janeiro e era neta de escravos. Seu pai a casou quando tinha 16 anos, mas ela se revoltou contra o maltrato do marido e o abandonou.
Pianista autodidata, passa a compor obras e chama atenção dos produtores da época. Em 1884, estreia a opereta "A Corte na Roça", sob sua regência e isso a tornou a primeira maestrina brasileira.
Do mesmo modo, se engaja na luta contra a escravidão, os direitos autorais e femininos. Recusa a publicar suas partituras sob pseudônimo masculino e escandalizava a sociedade com sua vida amorosa chocante para os padrões da época.
Chiquinha Gonzaga soube dar um toque brasileiro aos ritmos europeus que se escutavam e dançavam como a valsa, a polca e a mazurca.
Será precursora das marchinhas de carnaval com os temas "Lua Branca" e "Ó, Abre-Alas" até hoje presença obrigatória no repertório carnavalesco.
Deixou mais de duas mil composições e dentre as quais se destacam "O Corta-Jaca", "Atraente", além das já citadas.
O dia do seu nascimento,17 de outubro, foi declarado Dia Nacional da Música Popular Brasileira em 2012.


Enedina Alves Marques - Engenheira civil

Se ainda causa estranheza uma mulher seguir a carreira de engenharia, imagine na década de 40. Enedina Alves Marques, nascida em Curitiba, foi professora de matemática. Ingressou na Universidade Federal do Paraná em 1940 e teve que conciliar o trabalho e o estudo.
Foi a primeira negra no Brasil a se formar como engenheira e a primeira a concluir o curso na universidade paranaense.
Seus esforços foram recompensados, pois quando terminou o curso, trabalhou no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica do Paraná. Igualmente, integrou a equipe de engenheiros que atuou na construção da usina hidrelétrica Capivari-Cachoeira (PR).
Também foi a responsável pela construção da Casa do Estudante Universitário do Paraná e o Colégio Estadual do Paraná, ambos em Curitiba.
Atualmente, o nome de Enedina Alves Marques batiza o Instituto de Mulheres Negras, de Maringá (PR).


Raimunda Putani Yawnawá - Pajé Yawnawá

Uma índia que pertence ao povo Yawnawá e nasceu na Terra Indígena do Rio Gregório, no Acre.
Junto com sua irmã, Kátia, foi educada na cultura indígena e dos brancos. Ambas falam o português com facilidade.
Foram as primeiras mulheres da sua tribo a se oferecerem para o duro treinamento de se tornarem pajés. Tiveram que ficar um ano isoladas, comendo alimentos crus e sem beber água, somente um líquido à base de milho.
Desta maneira, puderam fazer o juramento à planta Rarê Muká, considerada sagrada nesta cultura porque abre a mente para o conhecimento e para a cura. As indígenas se tornaram uma espécie de embaixadoras da cultura Yawnawá.
Raimunda Putani recebeu o reconhecimento do Senado brasileiro ao ser distinguida com o Diploma Mulher Cidadã Bertha Lutz.


Katherine Coleman Goble Johnson

Ela fez contribuições fundamentais para a aeronáutica e exploração espacial dos Estados Unidos, em especial em aplicações da computação na NASA. Conhecido pela precisão na navegação astronômica informatizada, seu trabalho de liderança técnica na NASA se estendeu por décadas onde ela calculava as trajetórias, janelas de lançamento e caminhos de retorno de emergência para muitos voos de Projeto Mercury, incluindo as primeiras missões da NASA de John Glenn, Alan Shepard, o voo da Apollo 11, em 1969, à Lua e trabalho contínuo por meio do programa dos ônibus espaciais e sobre os planos iniciais para a missão a Marte.


Nise da Silveira

Foi uma médica psiquiatra brasileira. Reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria, revolucionou o tratamento mental no Brasil. Foi aluna de Carl Jung.
Dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.


Melanie Klein

A terapia do jogo é uma técnica comumente usada na intervenção com crianças que permite que estas expressem os seus sentimentos e experiências de uma forma natural e útil. Amplamente utilizada hoje, Melanie Klein desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento desta técnica. Através do seu trabalho com crianças, ela observou que as crianças frequentemente utilizam o jogo como um dos seus principais meios de comunicação. Uma vez que as crianças não são capazes de algumas das técnicas freudianas mais utilizadas, como a associação livre, Klein começou a utilizar o brincar como uma maneira de investigar os sentimentos, ansiedades e experiências inconscientes das crianças.


Helena Blavatsky

Batizada na Igreja Ortodoxa russa, ela nasceu Helena Petrovna von Hahn, na cidade de Yekaterionsoav (hoje parte da Ucrânia). Sua mãe, também chamada Helena, era de família nobre. Seu pai, Pyotr, descendia da aristocracia germânica e atuava como comandante militar do Império Russo. Por isso a família se mudava muito. Entre uma cidade e outra, a jovem aprendeu inglês, francês, piano e dança de salão.
O interesse pelo esotérico era antigo: ela dizia ter visões desde criança e ficou muito impressionada ao encontrar livros de ocultismo na biblioteca de seu bisavô materno, o príncipe Pavel Vasilevich Dolgorukov. Ao longo da juventude, teve contato com membros influentes da maçonaria, com quem aprendeu rituais secretos.
A partir de 1849, começou a viajar pelo mundo – foram nove anos percorrendo a Europa, as Américas e a Ásia. Estudou a religião do Egito antigo e a cabala judaica. Foi parar no Tibete, onde teria tido acesso a uma fraternidade secreta, os Mestres da Sabedoria Antiga.
A importância da contribuição de Blavatsky foi, então, reafirmar o divino, mas oferecendo caminhos de diálogo com a Ciência e tentando purgar a Religião institucionalizada de seus erros seculares, combatendo o dogmatismo e a superstição de todos os credos e incentivando a pesquisa científica, o pensamento independente e a crítica da fé cega através da razão. Lutou contra todas as formas de intolerância e preconceito, atacou o materialismo e o ceticismo arrogante da ciência, e pregou a fraternidade universal.



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