8 de jan. de 2022

Sobre o passar da Vida...

"Minha percepção a medida que envelheço é que não há anos maus. Há anos de fortes aprendizagens e outros que são como um recreio, porém maus não são.

Creio firmemente que a forma na qual se deveria avaliar um ano teria mais a ver com o quanto fomos capazes de amar, de perdoar, de sorrir, de aprender coisas novas, de haver desafiado nossos egos e nossos apegos.

Por isso, não deveríamos ter medo do sofrimento, nem ao tão temido fracasso, porque ambos são somente instancias de aprendizagem.

Nos custa muito entender que a vida e o como vivê-la depende de nós mesmos e do como enganchamos com as coisas que não queremos, depende somente do cultivo da vontade.

Se não gosto da vida que tenho, devo  desenvolver as estratégias para mudá-la, porém está em "minha vontade" o poder fazê-lo. 

“Ser feliz é uma decisão”, não nos esqueçamos disso.

Então, com estes critérios me perguntava o que eu tinha que fazer para poder construir um bom ano, porque todos estamos no caminho de aprender todos os dias a ser melhores e de entender que na esta vida viemos para três coisas:

- a aprender a amar

- a deixar nossos passos

- a ser felizes.

Criar cordialidade dentro de nossas casas e lares, e para isso a mesma tem que ter o cheiro da comida, almofadas amassadas e manchadas, certa desordem,  que acuse que ali há vida.

Nossas casas independentes dos recursos, estão ficando demasiado perfeitas que parecem que ninguém pode viver dentro dela.

Tratemos de crescer no espiritual, qualquer que seja a visão dele. A transcendência e o dar sentido ao que fazemos, tem a ver com a inteligência espiritual.

Tratemos de dosificar a tecnologia e darmos espaço para a conversa, aos jogos “antigos”, aos encontros familiares, aos encontros com amigos, dentro de casa.

Valorizemos a intimidade, o calor e o amor dentro de nossas famílias.

Se conseguimos trabalhar nestes pontos e me comprometo a tentá-lo, teremos decretado a ser felizes, o que não nos exime dos problemas, porém nos faz entender que a única diferença entre alguém feliz ou não, não tem a  ver com os problemas que tenhamos, mas sim com a ATITUDE com a qual enfrentamos o que nos toca...

Dizem que as alegrias, quando se compartilham, se tornam maiores. E que em contrapartida, com as “penas" passam o contrário. Diminuem.

Talvez o que ocorra, é que ao compartilhar, o que se dilata é o coração.

E um coração dilatado está melhor capacitado para gozar das alegrias e melhor defendido para que as penas não nos lastimem por dentro.

Mamerto Menapace - Monge Beneditino 

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