11 de mai. de 2016

Reflexões do FIAR (Grupo Terapêutico Feminino) de terça feira dia 10.05. Cada Grupo que se reúne tem sua energia própria, seu fluxo, sua inspiração, ressonância, portanto cada movimento aponta um caminho diferente, ainda que a intenção e objetivo seja o mesmo. Esta é a beleza...

Buscando expressar a sutileza que foram os aprendizados desta terça feira, que passaram pela questão: Escolha, Fuga ou Controle??
Observando os impulsos naturais de cada Ser ao embarcar numa jornada para o mais profundo interior de si mesma...
Encontro a expressão na Deusa Egípcia Kheter:
Deusa Hether, é a grande mãe solar egípcia. Corporificando o aspecto materno solar, que revela e manifesta nossa condição psíquica consciente na vida terrena, Hether sustenta a expressão da consciência.
Essencialmente uma Deusa da alegria e da maternidade. representando a vida consciente e sua sustentação continuada, ela é a grande nutriz.
Como mãe do mundo solar, Hether propicia um ambiente amoroso e seguro para a construção e expressão de uma consciência psíquica plena, de uma individualidade humana, através da disciplina e da confiança. E como uma mãe amorosa, nos concede todo o tempo necessário para realizarmos nossa plenitude.
O encontro com Hether nos traz uma nova percepção de como assumir responsabilidades por nós mesmas, aprendendo as lições da vida por meio da disciplina. Ela nos ensina a exercer a paciência, respeitando o próprio ritmo, bem como o ritmo do mundo e das pessoas.
Mas, acima de tudo, ela nos inspira a criar amor, este amor que muitas vezes não tivemos e que tanto buscamos nas mães humanas. Criar amor significa reconhecer que ele é um elemento de toda criação e não alguma coisa que uma pessoa possui e outra não, que alguém possa dar ou tirar. Criar amor é deixar fluir livremente nossa própria criatividade, é permitir que a energia cósmica se expresse através de cada ato de vida, de cada manifestação humana.
A dádiva maior de Hether é nos mostrar que podemos criar amor, não o amor sentimental, condicionado e sacrificado, que costumamos identificar como amor maternal, mas o amor incondicional e selvagem, que inclui o crescimento e o declínio, o consciente e o inconsciente, a polaridade transcendida. É por isso que ela era considerada a Deusa do Amor e Alegria.
Do livro: As Deusas Egípcias e o século XXI
Com gratidão pela facilitação do Universo
Sonia Monteiro
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